- Com investimento superior a R$ 10 milhões a nova unidade terá capacidade de produzir 60 mil toneladas por ano
- A construção da unidade produtiva gerou mais de 120 empregos para a região
- Em localização estratégica, a fábrica produzirá 18 tipos de rações para bovinos e equinos
Santa Maria de Jetibá, 20 de outubro de 2014 – A Coopeavi, Cooperativa Agropecuária Centro Serrana, inaugura no próximo sábado, 25, a Fábrica de Rações Coopeavi, em Baixo Guandu, no Espírito Santo. Com investimento superior a R$ 10 milhões, o empreendimento amplia a capacidade de produção de rações da cooperativa beneficiando mais de nove mil produtores associados.
A cerimônia de inauguração contará com as presenças do Governador do Estado, Renato Casagrande; Secretário de Estado da Agricultura, Ênio Bergoli; Prefeito de Baixo Guandu, Neto Barros; Diretor-Presidente da Coopeavi, Argêo Uliana; Diretor vice-Presidente da Coopeavi, Arno Potratz; e o Diretor Comercial Administrativo da Coopeavi, Denilson Potratz, entre outras autoridades.
Construída com os mais modernos equipamentos do mercado, a Fábrica de Rações de Baixo Guandu dispõe de uma capacidade produtiva de 5 mil toneladas por mês, o que permitirá ampliar o atendimento da cooperativa à demanda da bacia leiteira do Espírito Santo (ES) e Leste de Minas Gerais (MG) com maior agilidade, assegurando o fornecimento de 18 tipos de rações para bovinos e equinos, dentro de elevadas condições técnicas e sanitárias.
A implantação do empreendimento em Baixo Guandu é estratégica, em virtude da facilidade logística de escoamento da produção e a recepção de matérias primas, como o milho e o farelo de soja, oriundos do Centro Oeste brasileiro. A unidade fica às margens da BR 259 e de importantes vias estaduais que ligam às cidades capixabas e mineiras, que possuem suas atividades econômicas voltadas para a pecuária.
Seguindo rigorosamente as determinações da legislação ambiental e preservando as peculiaridades ambientais locais, a Fábrica de Rações de Baixo Guandu, possui gerenciamento de resíduos sólidos, sistema de tratamento de efluentes, drenagem de águas pluviais e reaproveitamento de água no processo produtivo, além de outras iniciativas que contribuem para o equilíbrio ambiental.
O canteiro de obras da nova unidade movimentou a economia regional, durante dois anos, com a geração de mais de 120 empregos, e continuará a movimentar. Para operacionalizar a fábrica serão mais 23 empregos diretos e uma grande demanda por serviços indiretos, principalmente, para realizarem a distribuição dos produtos para as 17 filiais da Coopeavi e para mais de 60 pontos de revendas.
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