Texto: Letícia Passos / Foto: Divulgação
Nesta quarta-feira, 14 de novembro - Dia Nacional da Alfabetização - pais e professores do início do ciclo de alfabetização – que consiste nos 1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental – comemoram o aprendizado dos pequenos. Nesse período, as crianças passam a interagir de forma significativa com livros, revistas, jornais, e isso representa não apenas o ato de ler e escrever, mas amplia a capacidade de compreensão do indivíduo, interpretação e produção de conhecimento.
A professora Marinalva Rocha Rezende, do 1º ano C da Unidade Municipal de Ensino Fundamental Edson Tavares, em Ilha dos Bentos, divide a satisfação de ver seus alunos lendo e escrevendo. “Nós, alfabetizadores, ficamos todo o tempo com a expectativa de ver isto acontecer. Quando começamos a perceber o resultado, é muito gratificante”, contou Marinalva que tem 15 anos de profissão e há quatro é alfabetizadora.
A pequena Jhenyffer Azevedo, de seis anos, é aluna de Marinalva e está bem avançada nos estudos. “Já leio tudo, para mim foi facinho; acho até os deveres de casa tranquilos de fazer. Gosto de ler histórias de princesas e a que mais gosto é a da ‘Bela e a Fera’”, contou a aluna que, quando crescer, já sabe o que quer ser: veterinária.
De acordo com a educadora, quanto mais contato com a leitura e estímulo ao interesse, mais rápido é o aprendizado. “Quando os alunos vêm das creches, eles já têm este contato com a leitura, o que já facilita. Quanto mais são estimulados, mais cedo começam a ler. Na alfabetização, trabalhamos com leituras diversas, além de música e histórias. Temos ainda a mala itinerante cheia de livros que os alunos levam para casa, escolhem uma obra, lêem com os pais e depois fazem um desenho do que leram”, explicou Marinalva.
Na turma da Jhenyffer, todos sabem o alfabeto e conseguem juntar as palavras, formando frases; outros já lêem com mais facilidade. Este trabalho é reconhecido pelos pais dos alunos da Umef Edson Tavares. “Temos retorno dos pais porque eles ficam encantados de ver, pois, quando percebem, os filhos já estão lendo e escrevendo”, destacou Marinalva.
“O interesse dos professores e o trabalho em conjunto com os pais contribuem para o trabalho realizado na unidade de ensino. Sempre incentivamos que o estímulo à leitura seja feita dentro de casa também. A criança tem que se sentir vontade de aprender e gostar da escola”, completou a diretora da Umef, Solange Maria Ribeiro.
A professora Marinalva Rocha Rezende, do 1º ano C da Unidade Municipal de Ensino Fundamental Edson Tavares, em Ilha dos Bentos, divide a satisfação de ver seus alunos lendo e escrevendo. “Nós, alfabetizadores, ficamos todo o tempo com a expectativa de ver isto acontecer. Quando começamos a perceber o resultado, é muito gratificante”, contou Marinalva que tem 15 anos de profissão e há quatro é alfabetizadora.
A pequena Jhenyffer Azevedo, de seis anos, é aluna de Marinalva e está bem avançada nos estudos. “Já leio tudo, para mim foi facinho; acho até os deveres de casa tranquilos de fazer. Gosto de ler histórias de princesas e a que mais gosto é a da ‘Bela e a Fera’”, contou a aluna que, quando crescer, já sabe o que quer ser: veterinária.
De acordo com a educadora, quanto mais contato com a leitura e estímulo ao interesse, mais rápido é o aprendizado. “Quando os alunos vêm das creches, eles já têm este contato com a leitura, o que já facilita. Quanto mais são estimulados, mais cedo começam a ler. Na alfabetização, trabalhamos com leituras diversas, além de música e histórias. Temos ainda a mala itinerante cheia de livros que os alunos levam para casa, escolhem uma obra, lêem com os pais e depois fazem um desenho do que leram”, explicou Marinalva.
Na turma da Jhenyffer, todos sabem o alfabeto e conseguem juntar as palavras, formando frases; outros já lêem com mais facilidade. Este trabalho é reconhecido pelos pais dos alunos da Umef Edson Tavares. “Temos retorno dos pais porque eles ficam encantados de ver, pois, quando percebem, os filhos já estão lendo e escrevendo”, destacou Marinalva.
“O interesse dos professores e o trabalho em conjunto com os pais contribuem para o trabalho realizado na unidade de ensino. Sempre incentivamos que o estímulo à leitura seja feita dentro de casa também. A criança tem que se sentir vontade de aprender e gostar da escola”, completou a diretora da Umef, Solange Maria Ribeiro.
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