Depois de
grande expectativa o Espírito Santo terá uma estrutura completa e equilibrada
de armazenagem e distribuição de milho para os seus avicultores, suinocultores
e pecuaristas. O esquema que hoje existe em Colatina será ampliado com um
complexo de silos em Viana e a reativação dos
armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) em Cachoeiro de
Itapemirim.
O gerente da
Conab no Espírito Santo, Bricio
Júnior, fala que o complexo que será erguido em Viana terá a capacidade de 50.000 toneladas a granel, com possibilidade de ser duplicado e mais 40.000 toneladas para o armazém convencional, onde atenderemos todo Espírito Santo, parte da região Nordeste e Sul do Brasil.
Em Cachoeiro de Itapemirim outro passo no esquema da distribuição do milho será feito com a reativação dos armazéns que eram do IBC, para de início atender cerca de 6.000 produtores de leite, suinocultores e avicultores capixabas, mineiros e fluminenses, espalhados em milhares de pequenas propriedades da economia familiar e em empreendimentos industriais.
Júnior, fala que o complexo que será erguido em Viana terá a capacidade de 50.000 toneladas a granel, com possibilidade de ser duplicado e mais 40.000 toneladas para o armazém convencional, onde atenderemos todo Espírito Santo, parte da região Nordeste e Sul do Brasil.
Em Cachoeiro de Itapemirim outro passo no esquema da distribuição do milho será feito com a reativação dos armazéns que eram do IBC, para de início atender cerca de 6.000 produtores de leite, suinocultores e avicultores capixabas, mineiros e fluminenses, espalhados em milhares de pequenas propriedades da economia familiar e em empreendimentos industriais.
Para se ter
uma medida exata da ação da Conab, podemos citar que neste ano a estrutura de Colatina vai movimentar 21.000
toneladas e atendendo a 4.000 produtores em 43 municípios. Em 2004 quando teve início
o programa, 200 produtores foram atendidos com 3.000 toneladas em apenas três
municípios, um avanço concreto.
Um confronto
com o início das operações e do seu volume em 2004 em 2012 mostra com certeza
que muitos empreendimentos de aves, suínos e também a pecuária leiteira foram perenizados e
criados pela garantia da oferta de milho e milho de qualidade. O produtor
passou a trabalhar com uma margem de segurança adequada para a sua atividade, o
fantasma da falta de milho e da especulação no seu valor é um fato que ficou na
história. Felizmente.
Ficam aqui
duas sugestões. A primeira é fazer uma medição e uma avaliação em termos
econômicos e sociais do que foi a caminhada do programa de milho nestes seus
nove anos de ascendente e pleno funcionamento.
A outra: fazer
uma radiografia, econômica e social, do complexo que será beneficiado na nova
região onde o programa terá início em breve.
O Poder
Público atuando em sintonia com a comunidade rural, o sucesso é garantido.
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