04/12/2012 - 16h45min
Orientar os cafeicultores sobre a maneira correta de se utilizar o tipo e o sistema mais indicado de irrigação nas lavouras, com objetivo de buscar uma florada mais uniforme, são algumas das ações do terceiro módulo do Curso de Café Arábica que será realizado em Baixo Guandu.
O evento termina nesta terça-feira (04) no distrito de Mutum Claro e será realizado na quarta (05) e quinta (06) na comunidade de Alto Mutum. A capacitação é oferecida pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), em parceria com o Sindicato Rural e com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).
“Serão 45 produtores beneficiados com as informações sobre a melhor irrigação em sua lavoura. Com o procedimento correto os cafeicultores poderão ter uma colheita com maior porcentagem de frutos maduros por planta permitindo assim melhor qualidade dos frutos e no final melhor qualidade do café”, afirma o responsável pelo escritório local, Franz Holz Filho.
O diretor-presidente do Incaper, Evair Vieira de Melo, afirma que as tecnologias do Instituto previstas no 'Renovar Arábica' impulsionam o desenvolvimento da atividade cafeeira. "Estamos contribuindo para o desenvolvimento social e econômico dos municípios produtores", destaca Evair.
Baixo Guandu tem uma área aproximada de 3.500 hectares do café arábica e uma produtividade média de 30 sacas por hectare.
Programa ‘Renovar Arábica’
O ‘Renovar Café Arábica’ tem como o objetivo renovar e revigorar lavouras de café arábica no Espírito Santo, com foco no aumento da produtividade, melhoria da qualidade e de processos, visando oferecer maior sustentabilidade à atividade.
O programa abrange 49 municípios, em uma área aproximada 190 mil hectares envolvendo mais de 20 mil pequenas propriedades de base familiar e está inserido no Programa de Cafeicultura Sustentável, baseado no Novo Pedeag – 2007 – 2025.
Dentre as metas estão: a renovação de 100% do parque cafeeiro de arábica com variedades recomendadas e a utilização de boas práticas agrícolas; a ampliação da cobertura florestal em áreas vulneráveis; a elevação da produtividade média da cafeicultura de arábica de 14,6 sacas beneficiadas/ha para 22,6 sacas; o aumento da produção que nos últimos cinco anos se encontra entre 1,8 e 2,5 milhões de sacas, para quatro milhões de sacas, sem aumentar a área plantada.
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação – Incaper
Eduardo Brinco/Juliana Esteves/Luciana Silvestre
Texto: Eduardo Brinco
comunicacao@incaper.es.gov.br
Tel.: 3636-9865/3636-9868/9850-2210/9964-0389
Twitter: @incaper
Facebook: Incaper
O evento termina nesta terça-feira (04) no distrito de Mutum Claro e será realizado na quarta (05) e quinta (06) na comunidade de Alto Mutum. A capacitação é oferecida pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), em parceria com o Sindicato Rural e com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).
“Serão 45 produtores beneficiados com as informações sobre a melhor irrigação em sua lavoura. Com o procedimento correto os cafeicultores poderão ter uma colheita com maior porcentagem de frutos maduros por planta permitindo assim melhor qualidade dos frutos e no final melhor qualidade do café”, afirma o responsável pelo escritório local, Franz Holz Filho.
O diretor-presidente do Incaper, Evair Vieira de Melo, afirma que as tecnologias do Instituto previstas no 'Renovar Arábica' impulsionam o desenvolvimento da atividade cafeeira. "Estamos contribuindo para o desenvolvimento social e econômico dos municípios produtores", destaca Evair.
Baixo Guandu tem uma área aproximada de 3.500 hectares do café arábica e uma produtividade média de 30 sacas por hectare.
Programa ‘Renovar Arábica’
O ‘Renovar Café Arábica’ tem como o objetivo renovar e revigorar lavouras de café arábica no Espírito Santo, com foco no aumento da produtividade, melhoria da qualidade e de processos, visando oferecer maior sustentabilidade à atividade.
O programa abrange 49 municípios, em uma área aproximada 190 mil hectares envolvendo mais de 20 mil pequenas propriedades de base familiar e está inserido no Programa de Cafeicultura Sustentável, baseado no Novo Pedeag – 2007 – 2025.
Dentre as metas estão: a renovação de 100% do parque cafeeiro de arábica com variedades recomendadas e a utilização de boas práticas agrícolas; a ampliação da cobertura florestal em áreas vulneráveis; a elevação da produtividade média da cafeicultura de arábica de 14,6 sacas beneficiadas/ha para 22,6 sacas; o aumento da produção que nos últimos cinco anos se encontra entre 1,8 e 2,5 milhões de sacas, para quatro milhões de sacas, sem aumentar a área plantada.
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