Um dia, quando era o editor Jornal do Campo da TV Gazeta, Vitória/ES, estive num assentamento no município de Pinheiros. Este fato que vou relatar foi antes de outubro de 2011.
Conversando com uma senhora assentada, ela me relatou que era viúva e que morava com um filho.
- Quando meu filho está em casa, trabalhamos eu, ele e Deus. Mas quando ele está na Escola Família Agrícola, eu e Deus Trabalhamos.
Ela ainda me relatou mensalmente recebia da Previdência Social a Pensão deixada pelo marido, um salário mínimo. Mas todo sábado ela e uma amiga vai até Pedro Canário vender a produção. Falou também:
- Vendemos a nossa produção e depois compramos o que não conseguimos produzir.
- E sobra algum dinheiro?
-Costuma sobrar 80 a 100 reais.
E os produtos que você leva para vender, costuma sobrar?
- Costuma sobrar. Mas o que sobra eu dou para as pessoas necessitadas, tenho que ser solidária com elas, porque quando eu passei dificuldades eu sei que muitas pessoas foram solidárias comigo e com todo o nosso grupo.
Conversando com uma senhora assentada, ela me relatou que era viúva e que morava com um filho.
- Quando meu filho está em casa, trabalhamos eu, ele e Deus. Mas quando ele está na Escola Família Agrícola, eu e Deus Trabalhamos.
Ela ainda me relatou mensalmente recebia da Previdência Social a Pensão deixada pelo marido, um salário mínimo. Mas todo sábado ela e uma amiga vai até Pedro Canário vender a produção. Falou também:
- Vendemos a nossa produção e depois compramos o que não conseguimos produzir.
- E sobra algum dinheiro?
-Costuma sobrar 80 a 100 reais.
E os produtos que você leva para vender, costuma sobrar?
- Costuma sobrar. Mas o que sobra eu dou para as pessoas necessitadas, tenho que ser solidária com elas, porque quando eu passei dificuldades eu sei que muitas pessoas foram solidárias comigo e com todo o nosso grupo.
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