terça-feira, 31 de maio de 2016

Ifes oferece 174 vagas em cursos de graduação


A seleção é feita exclusivamente por meio do Sisu e as inscrições ficarão abertas até a próxima quinta-feira (2).
O Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) oferece 174 vagas em cursos de graduação gratuitos nos campi Cachoeiro de Itapemirim, Itapina, Serra e Vila Velha. Metade das vagas ofertadas pelo Ifes é destinada a ações afirmativas.
A seleção é feita exclusivamente por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Ministério da Educação, e as inscrições ficarão abertas até quinta-feira (2) no site sisu.mec.gov.br. Para concorrer, os candidatos deverão ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2015, com nota na redação que não seja zero. Não há cobrança de taxa de inscrição.
O resultado da chamada regular do Sisu sai no dia 6 de junho. Na mesma data é aberta a inscrição para a lista de espera, para o preenchimento de vagas remanescentes. As informações sobre as chamadas e a lista de esperam estão disponíveis no edital do PS 27/2016 - Cursos de Graduação - Sisu 2016/2.
Confira os cursos e vagas ofertadas pelo IfesAgronomia - Campus Itapina: 40 vagas
Engenharia de Controle e Automação - Campus Serra: 22 vagas
Engenharia de Minas - Campus Cachoeiro de Itapemirim: 32 vagas
Bacharelado em Química Industrial - Campus Vila Velha: 40 vagas
Bacharelado em Sistemas de Informação - Campus Serra: 40 vagas

segunda-feira, 30 de maio de 2016

PRECO DE XÍCARA DE CAFÉ EXPRESSO, 6 REAIS, ISTO É UM ASSALTO.

Um café expresso já está na faixa de 6 reais.
Mas é preciso dizer que com 8/10 gramas de café se faz um expresso.
Com 100 gramas se faz 10 expressos, o que gera uma renda de 60 REAIS.
Em um quilo a renda chega a 600 REAIS.
Um quilo de café não chega a 40 REAIS, mas café de qualidade superior.
Isto é um assalto, não um café expresso.

EM TEMPO
Eu compro café orgânico de alta qualidade por 35 REAIS o quilo.
Isto equivale a 6 xícaras de café expresso.



Servidores e alunos discutem situação política do país e repercussão no Ifes


Neste mês de junho, os encontros continuarão nos demais campi do Ifes.
Os debates sobre a situação política do país e sua repercussão no Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) continuam. Na última semana, o reitor do Ifes, Denio Rebello Arantes, pró-reitores e diretores-gerais visitaram o Campus Piúma, na terça-feira (24), e foram à Reitoria, na quarta (25). Nos encontros, o reitor expõe o histórico da instituição e suas conquistas nos últimos anos e também contextualiza o desenvolvimento do Ifes na conjuntura política atual.
Em Piúma, os dirigentes do Ifes foram recebidos pela banda Código de Barra, formada por alunos dos cursos ofertados pelo campus. Em sua fala, o reitor do Ifes destacou a necessidade de buscar estratégias de futuro diante das possíveis dificuldades que a educação pública poderá enfrentar, caso haja uma ruptura do modelo que possibilitou a expansão da Rede Federal, implementado nos últimos anos pelo Governo Federal.
Em seguida, alunos e servidores puderam falar sobre suas impressões do cenário atual do país. Entre os estudantes, ressaltou-se a importância do Ifes em suas vidas e para a comunidade onde o campus está inserido. Já os servidores destacaram a necessidade de estreitar o relacionamento com a sociedade, como saída para uma conjuntura política desfavorável à educação pública.
Na Reitoria, todos os servidores participaram da reunião e, no momento do debate, apontaram a importância do Ifes apresentar à sociedade as suas conquistas e os resultados obtidos a partir do trabalho realizado na instituição.
Posicionamento
A rodada de conversas foi definida pelo Colégio de Dirigentes do Ifes, que reúne os diretores-gerais de todos os campi, os pró-reitores e o reitor da instituição. Os encontros já aconteceram em outros campi e no Centro de Referência em Formação e em Educação à Distância (Cefor). Neste mês de junho, os encontros continuarão nos campi que ainda não foram visitados.
Segundo o reitor Denio Arantes, já há posicionamento institucional do Ifes acerca da situação política e em defesa da democracia, tanto como signatário do manifesto público do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), quanto na Carta Aberta dos Dirigentes do Ifes. De acordo com o reitor, não há uma visão inocente sobre o quadro político nacional e seus impactos na instituição. “Há uma clara ação de defesa da instituição que deve ser discutida e empreendida pela comunidade”, disse.

domingo, 29 de maio de 2016

Produtos da Agricultura Familiar elevam qualidade da merenda escolar e reduzem desnutrição em alunos em Afonso Claudio

           
           Outro dia encontrei com a jornalista e minha amiga Dinah Lopes, trabalhamos juntos na TV Gazeta. Conversa vai, conversa vem, Dinah, que tem as suas raízes familiares em Afonso Claudio, na comunidade de Empoçado, me falou que havia observado uma grande melhora na qualidade da alimentação para os alunos e alunas  da rede pública municipal.
                                     Fiz um desafio a Dinah:
                              - você poderia fazer um texto sobre o que você viu e observou e eu postaria no meu blog.
                                 O desafio foi aceito e hoje, 29 de maio de 2016, Dinah cumpriu o que prometeu. Abaixo o texto:

                                A aquisição de produtos da agricultura familiar para a merenda escolar, além de melhorar a qualidade nutricional dos alimentos servidos aos alunos, também vem contribuindo para reduzir os casos de desnutrição. Um exemplo está na Escola Municipal Agrícola de Afonso Cláudio, localizada no Vale do Empoçado.
                              Segundo a coordenadora pedagógica da Escola, Valquíria Carnielli, antes do programa, o cardápio da merenda era composto por carboidratos como macarrão, arroz, canjica, feijão e, eventualmente, legumes originários da Ceasa. Hoje, há mais diversidade, com a inclusão de frutas, legumes, verduras da estação, leite fornecidos pelos agricultores familiares da região.

                                       A aquisição de produtos da agricultura familiar para a merenda escolar, além de melhorar a qualidade nutricional dos alimentos servidos aos alunos, também vem contribuindo para reduzir os casos de desnutrição. Um exemplo está na Escola Municipal Agrícola de Afonso Cláudio, localizada no Vale do Empoçado.
                                        Segundo a coordenadora pedagógica da Escola, Valquíria Carnielli, antes do programa, o cardápio da merenda era composto por carboidratos como macarrão, arroz, canjica, feijão e, eventualmente, legumes originários da Ceasa. Hoje, há mais diversidade, com a inclusão de frutas, legumes, verduras da estação, leite fornecidos pelos agricultores familiares da região.
                                            A Escola conta com 480 alunos, entre o pré-escolar e o nono ano. Os estudantes são distribuídos em dois turnos, matutino e vespertino. Em cada turno, durante o recreio, é oferecida diariamente uma merenda, cujo cardápio é montado por uma nutricionista. Há ainda um grupo de 40 alunos, do Programa Mais Educação, para o qual é servido o almoço completo com arroz, fejião, carne, verduras e legumes, além das merendas pela manhã e à tarde.
                                     “O cardápio é bem diversificado e rico, aproveitando sempre os produtos da época. Temos crianças muito pobres, do Mais Educação, que só se alimentam na Escola. Já tivemos casos de desnutrição, mas hoje não há nenhum registro. Servimos cenouras, inhame, batata, beterraba, arroz, feijão e muitos outros itens”, relata Valquíria.
                                            Os produtos são adquiridos por meio de chamada pública aberta aos agricultores, que participam por meio do bloco do produtor (Nota fiscal do agricultor). A diretora da Escola, Bernadeth Carnielli Costa, também informa que o estabelecimento mantém uma horta para aula prática dos alunos. No local, são cultivadas hortaliças, como alfaces, couve, temperos verdes, rabanetes e outros, que destinam-se à merenda: “Muitos dos nossos alunos são filhos de agricultores, e aqui eles aprendem as técnicas do cultivo. O resultado da horta reverte-se para a comunidade escolar, complementando a merenda”, frisa a diretora.
                                        A compra de produtos da agricultura familiar para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) começou em 2009, quando entrou em vigor a Lei Federal No. 11.947. Ela determina que no mínimo 30% do valor repassado aos estados e municípios pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para a merenda deve ser utilizado na compra de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar, assentamentos da reforma agrária, comunidades indígenas e quilombolas.
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                                           A Escola conta com 480 alunos, entre o pré-escolar e o nono ano. Os estudantes são distribuídos em dois turnos, matutino e vespertino. Em cada turno, durante o recreio, é oferecida diariamente uma merenda, cujo cardápio é montado por uma nutricionista. Há ainda um grupo de 40 alunos, do Programa Mais Educação, para o qual é servido o almoço completo com arroz, fejião, carne, verduras e legumes, além das merendas pela manhã e à tarde.
                                            “O cardápio é bem diversificado e rico, aproveitando sempre os produtos da época. Temos crianças muito pobres, do Mais Educação, que só se alimentam na Escola. Já tivemos casos de desnutrição, mas hoje não há nenhum registro. Servimos cenouras, inhame, batata, beterraba, arroz, feijão e muitos outros itens”, relata Valquíria.
                                Os produtos são adquiridos por meio de chamada pública aberta aos agricultores, que participam por meio do bloco do produtor (Nota fiscal do agricultor). A diretora da Escola, Bernadeth Carnielli Costa, também informa que o estabelecimento mantém uma horta para aula prática dos alunos. No local, são cultivadas hortaliças, como alfaces, couve, temperos verdes, rabanetes e outros, que destinam-se à merenda: “Muitos dos nossos alunos são filhos de agricultores, e aqui eles aprendem as técnicas do cultivo. O resultado da horta reverte-se para a comunidade escolar, complementando a merenda”, frisa a diretora.

                               A compra de produtos da agricultura familiar para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) começou em 2009, quando entrou em vigor a Lei Federal No. 11.947. Ela determina que no mínimo 30% do valor repassado aos estados e municípios pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para a merenda deve ser utilizado na compra de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar, assentamentos da reforma agrária, comunidades indígenas e quilombolas.

O QUE VAI ACONTECER COM O SISTEMA IFES?


Seria interessante que alguma pessoa que conheça e entenda o processo implantação e expansão do Instituto Federal do Espírito Santo fizesse um texto falando sobre o assunto. 
O que é hoje Ifes era a Escola Técnica Federal de Vitória, Escola Agrícola de Santa Teresa, Colatina e Alegre (Rive), sendo que agora em um número muito maior de municípios.
Com o Governo Interino de Temer fala em congelar os recursos para a educação, como vai ficar o sistema IFES?
É preciso ficar atento.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

SÁBADO É DIA DE FEIRA ORGÂNICA EM VITÓRIA E VILA VELHA.


                                        Amanhã, sábado, na parte da manhã é dia de FEIRA ORGÂNICA DA AGRICULTURA FAMILIAR em Jardim da Penha e Jardim Camburi - Vitória e na Praia da Costa - Vila Velha. 
                                      O alimento produzido sem o uso de adubos químicos e os terríveis e mortíferos venenos é um bem para a nossa saúde.
                                     Pela qualidade os orgânicos passaram a ter um destaque na imprensa e nas redes sociais. Mas neste tempo também difundiu-se que o seu preço era muito caro. Mas se formos comparar com os produtos ditos convencionais, produzido com adubos e venenos, além de serem melhores para a nossa saúde e durarem mais, a diferença de preço praticamente desapareceu.

ORGÂNICOS NOS SUPERMERCADOS

                                     Aqui é verdade que os orgânicos dos supermercados tem preço elevado. Mas para isto tem-se a alternativa das feiras orgânicas/ 

Levantei os preços abaixo no supermercado
                                                  Salsa e cebolinha, Cr$ 3,77

                                                 Agora veja os preços dos orgânicos praticados nas feiras: lembrando que o orgânico da FEIRA é por QUILO e no Supermercado o peso varia entre 400 e  600 gramas. Faça uma comparação/
                                                 Quiabo, quilo, CR$ 8,00
                                                 Rabanete, quilo, CR$ 5,00
                                                 I nhame, quilo, CR$ 5,00
                                                 Cenoura, quilo, CR$ 4,00
                                                 Beterraba, quilo, CR$ 4,00
                                                 Cebola, quilo, CR$ 10,00
                                                Vagem, quilo, CR$10,00
                                                  Batata doce, quilo, CR$ 4.00
                                                Milho verde, unidade, CR$ 7,00
                                                Tomate, quilo, CR$ 7,00
                                                Pimentão, quilo, CR$ 5,00
                                                Alface, couve, cebolinha, salsa, mangerição e hortela. CR$ 3,79.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Ao discriminar os negros e as mulheres, saiba onde Michel Temer quer chegar...


Artistas de Cachoeiro contemplados pela Lei Rubem Braga recebem certificado

Escola de música Tocando em Frente é um dos projetos aprovados


O prefeito Carlos Casteglione vai certificar, nesta quarta-feira (25), os autores dos 22 projetos aprovados no edital 2015 da Lei Rubem Braga, de fomento à cultura em Cachoeiro. A cerimônia será em seu gabinete, no edifício Bernardino Monteiro, Centro, às 15h30.

O investimento total, desta vez, é superior a R$ 416 mil. Com os certificados em mãos, os artistas estarão aptos a receber os recursos públicos distribuídos pela lei e, ainda, a buscar apoio de empresas que queiram destinar parte dos impostos devidos ao município aos seus projetos.

Cinema, fotografia e vídeo é a categoria com maior número de propostas aprovadas, com seis vencedores. Em seguida, está Literatura, com quatro. Além delas, há projetos contemplados nas áreas de Dança, Teatro, Artesanato, Folclore e capoeira, dentre outras.

O valor máximo concedido por proposta aprovada, nesta edição, foi ampliado de R$ 15 mil para R$ 20 mil. Continua sendo maior o teto estabelecido para a área de Cinema, fotografia e vídeo, que aumentou de R$ 20 mil para R$ 25 mil.

“Parabenizamos os artistas que tiveram seus projetos contemplados pela Lei Rubem Braga e ressaltamos a importância dessa política de incentivo cultural para o município, uma vez que oportuniza os produtores e os consumidores da cultura local”, disse a secretária municipal de Cultura, Joana D'Arck Caetano.

Nas últimas seis edições da Lei Rubem Braga, a prefeitura de Cachoeiro contemplou 140 projetos culturais, em todas as áreas abrangidas, com R$ 1,857 milhão.

Projetos aprovados:

Música
Coral Encantado, da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae)
Escola de música Tocando em Frente, do Programa de Promoção e Assistência Social Casa Verde
Ministério de Música Sal da Terra, de Regina Terezinha de Oliveira Antoniolli

Dança
Ela dança, da Associação Teatral de Cachoeiro

Teatro
Rojo – Construção de dramaturgia e espetáculos bilíngues (Brasil e México), de Luiz Carlos Cardoso Suzano Júnior
Domingo na Praça, do Grupo Ela de Teatro

Cinema, fotografia e vídeo
Videoclipe Peter Banana, de Fernando Carvalho Gomes
Oficina de Animação em Stop Motion, de Ana Claudia Souza Fonseca Ferreira
Áureos – de Alma Livre, de Luan Faitanim Volpato
1º Salão Nacional de Artes de Fotografia de Cachoeiro, de Julio César Pires
Videoclipe, banda Ligação Direta

Literatura
Esse Ofício das Letras, de Fernando Carvalho Gomes
Veios de Sangue em Mármores Brancos, de José Marcelo Grillo
Rubem Braga: Um cosmopolita afeito à sua província, de Maikely Teixeira Colombini
Quase, de Antonio Marcos Roly Garcias

Artes plásticas, artes gráficas e filatelia
Das Cavernas à Urbes, de Rudson B. Costa Filho

Carnaval
Criando e Revitalizando o Carnaval, do Grêmio Recreativo Bloco Carnavalesco Explosão do Novo Parque

Folclore e capoeira
A prática do jogo de capoeira na inclusão social de crianças e adolescentes de Cachoeiro de Itapemirim, de Aldeci Gomes da Silva

Artesanato
Exposição “A mais antiga fábrica de ladrilhos hidráulicos”, de Luma Mara B. Casta Dias

História
A Performance Bantu do Caxambu entre a Ancestralidade e a Contemporaneidade, de Sara Passabon Amorim
Simplesmente Monte Alegre, de Leonardo Marcelino Ventura

Acervo e Patrimônio Histórico e Cultural 
Nos Tempos do Cativeiro, de Maria Laurinda Adão




Equipe de Jornalismo
Secretaria Municipal de Comunicação
Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - PMCI
Tel: (28) 3155-5371
www.cachoeiro.es.gov.br/
www.twitter.com/prefcachoeiro
Área de anexos

Famílias são atendidas em grupos de apoio psicossocial em Alfredo Chaves



O Centro de Referência da Assistência Social (Cras) de Alfredo Chaves realizou na tarde desta terça-feira (24), mais um atendimento do Grupo de Famílias.  Os encontros são sempre coordenados por psicólogos ou assistentes sociais que na ocasião fazem acompanhamentos psicossociais para enfrentamento de problemas familiares, relacionamentos conjugais e também atendimentos em situações de vulnerabilidade social.

Quem elogiou os encontros foi a frequentadora do grupo, Vera Lúcia Pereira, 41, residente no bairro Parque Residencial Alfredo Chaves.   “Estou no grupo há um ano e posso afirmar que a minha autoestima e a convivência com os meus filhos e familiares melhorou muito”, afirmou.

A Vera também participa das oficinas oferecidas no Cras e já aprendeu a pintar tecidos, telas e ter noções de corte e costura.  
Segundo a secretária municipal de Assistente Social e Cidadania, Jacirley de Almeida Silva, o grupo visa colaborar com as pessoas para que possam conviver melhor com os sentimentos e dilemas pessoais. “Estamos aqui para dar o apoio que a família precisa e tentar proporcionar melhor qualidade de vida para elas”, explicou.

Os encontros são semanais, e têm prioridade as famílias que possuem  inscrição em algum programa social.

O QUE ESPERAR DE UM BANQUEIRO NA MINISTÉRIO DA FAZENDA?


O que um banqueiro pode fazer no Ministério da Fazenda, que tem acesso e comanda o esquema bancário estatal brasileiro, no caso o Banco do Brasil, Banco Central, Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social? 
Este todo poderoso é HENRIQUE MEIRELLES.
Ele vai tornar a estrutura bancária estatal mais eficiente?
Vai estabelecer políticas para melhorar a vida de milhões e milhões de brasileiros e brasileiras tenham uma vida digna?
HENRIQUE MEIRELLES veio para o Ministério da Fazenda justamente para fazer o contrário: desorganizar a estrutura atual e fazer com que os BANQUEIROS continuem a sugar o povo brasileiro.
Vamos ficar atentos.
Vamos denunciar as ações dos golpistas e da mídia golpista.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

A FESTA DA CIDADE, O DESENVOLVIMENTO E A CULTURA LOCAL



Jorge Kuster Jacob

Evanildo C. BECHARA em seu dicionário define inicialmente cultura como “modo de

cultivar a terra”, depois “conjunto de conhecimentos de uma pessoa” e por fim “cultura

acumulada pela humanidade ou valores, costumes e estética de um período histórico”.

AURÉLIO tem como definição diferente “conjunto de características humanas que não são

inatas e que se criam e se preservam ou aprimoram através da comunicação ou colaboração

entre indivíduos em sociedade”. Ele continua, “conjunto de padrões de comportamento,

das crenças, das instituições, das manifestações artísticas, intelectuais,..” Já o dicionário de

Rogério de Araújo RAMOS conceitua cultura como “conjunto de conhecimentos,

costumes e tradições de um povo ou de uma época.”

Cultura é algo que acrescentamos à natureza. Só o ser humano faz isso. É tudo aquilo que

pensamos, fazemos e avaliamos. Avaliamos de forma crítica e criativa. Contribui com o

nosso desenvolvimento local e sustentável? Temos a cultura de massa que manipula a

massa. Ela é imposta, vendida pelos meios de comunicação. A cultura erudita que só a elite

consome. E a cultura popular que é transmitida de geração em geração e é de domínio

popular. Mas qual deve ser a prioridade dos nossos municípios. Depende da estrutura

social, econômica e política de cada município. Depende de como foi a história, a

ocupação, a construção de cada município. Para enraizar uma cultura é importante estudar

a história de todos os municípios, suas lutas, pois estas fazem parte de suas conquistas, de

sua identidade histórica e cultural.

Vejamos as festas das cidades que na maioria dos municípios é uma verdadeira “aberração

cultural” para não falar de “entreguismo”. Para você entender isso basta analisar o cartaz

de uma festa de cidade da sua região e perguntar: O que de imagens de artistas, paisagens,

comidas, tradições, músicos locais ilustram o cartaz. Leia a programação: tem artista,

exposição e culinária local na programação? E nos dias de festa, o palco é ocupado por

artistas locais ou de fora? Quantos por cento? Na verdade a grande maioria das festas

ainda são encontros onde o prefeito contrata a preços absurdos artistas nacionais e

continuam fazendo o que alguns imperadores de Roma faziam com a plebe, o pobre povo

romano, ou seja, a política do “pão e circo”. Alienando o povo. Isso é vergonhoso e

atrasado. É preferível fazer uma festa para dez mil munícipes conscientes do que cem mil

imbecis. Fazer cultura assim é como jogar o cristão para o leão faminto e aplaudir o leão

saciado em seguida na arena, na época do Império Romano.

As festas das cidades deveriam ser o ápice de verdadeiros movimentos culturais locais que

poderiam acontecer nos municípios. Onde deveriam degustar e vender a culinária local,

promover os artistas da terra, as danças locais, mostras as conquistas de cada ano. Onde o

interior, os camponeses deveriam vender e expor suas artes e fazeres. Cada ano deveria ser

a comemoração do planejamento e das conquistas conseguidas. Assim o evento faria parte

de um verdadeiro movimento de transformação e desenvolvimento local e sustentável.

Infelizmente ainda vejo muitos cartazes de festas das cidades com nada local e o palco

sendo ocupados por artistas de fora. Aí aparece um monte de camelos de fora quando o

comércio, indústria local e os agricultores poderiam mostrar e vender seus produtos. Assim

estaríamos comprometidos e contribuindo com o desenvolvimento local e sustentável. O

cartaz de uma festa deveria ser uma obra de arte, uma fonte histórica registrando a cultura

local de cada ano. Esse cartaz deveria ser emoldurado e guardado no museu da cidade com

naftalina para as traças não comer.

Investir milhões em artistas de fora e ainda deixar toda praça de alimentação e a parte

comercial para camelos de fora é a festa mais idiota que já vi. Esses artistas no fim da

apresentação e os camelos no fim da festa levam nada mais do que milhões para fora

quando a grande parte deste dinheiro poderia estar circulando no município, aquecendo a

economia local e fortalecendo a cultura local ainda mais nestes momentos de crise.

Na segunda-feira sobrou apenas o lixo para os pobres garis limpar. Talvez algumas

famílias ainda encontrem pães nos latões de lixo e possam saciar-se, pois a alegria da

festa foi ontem. Triste final.

FEIRA ORGÂNICA DA AGRICULTURA FAMILIAR É PREJUDICADA POR FALTA DE ENERGIA EM VITÓRIA

                                 A Feira Orgânica da Agricultura Familiar que acontece nas tardes de quarta feira na Praça do Papa em Vitória, há 5 anos, de 13 até 20 horas, está prejudicada por falta de iluminação, a rede elétrica teve parte de sua fiação roubada.
                                 O problema já vem acontecendo há quase três meses. Os produtores e os consumidores perdem duas horas de feira. Para minimizar o problema os produtores estão trazendo geradores.
                               Como estamos num período de dias mais curtos, os produtores que não possuem gerador tiram a cobertura da barraca às 17 horas.
                                Até o problema acontecer os produtores utilizavam a energia da Praça do Papa que é de responsabilidade da Prefeitura de Vitória.
                                Poucas cidades no Brasil possuem Feira Orgânica da Agricultura Familiar, que deveria ter uma maior atenção da Administração Pública, mas a realidade parece ser outra,