O ato de vender, neste caso, tem algo muito maior e mais abrangente do que a troca de uma determinada mercadoria por um determinado volume de dinheiro.
O ato aqui tem em si uma base na História e na trajetória de pessoas que vivem no campo e que alimentam a cidade.
Aqui tem História viva de gente que não migrou para as cidades e para as suas periferias, onde boa parte virou proletário urbano, base para os problemas sociais que vivem os aglomerados urbanos, pequenos, médios ou grandes.
As fotografias abaixo mostra os produtos, sua qualidade reconhecida por todo Brasil e até mesmo por especialistas estrangeiros que pelas terras capixabas passaram.
A qualidade dos produtos e da gente que os produz é reconhecida por quem entende de produtos e também entende e compreende as questões sociais.
O povo do AGROTURISMO não tem contra cheque e nem trabalha no ar refrigerado, aliás, eles trabalham para este pessoal.
O povo do AGROTURISMO, como todo povo do meio rural sabe que tudo depende dos seus braços e mentes, bem como do reconhecimento dos consumidores.
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