Representantes da cafeicultura se reuniram no Ministério da Fazenda na tarde desta quarta-feira (27) para discutir propostas de socorro ao setor. Segundo Admar Soares, presidente da Câmara do Café das Matas de Minas, as medidas anunciadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) na semana passada não resolvem os problemas dos cafeicultores.
A primeira proposta feita pelo setor, que foi aceita pelo governo, foi prorrogar o prazo para pagar a primeira parcela das dívidas dos cafeicultores - que é de 20% do valor total das dívidas – para junho de 2014. Na proposta inicial, os 20% teriam que ser pagos em janeiro de 2014.
Admar explica que o setor é contra a exigência do pagamento de 20% de entrada e que ainda serão feitas novas negociações para diminuir este valor ou eliminar a entrada para o pagamento das dívidas.
A segunda proposta, também aceita pelo governo, foi a ampliação do período de negociação das dívidas vencidas de junho de 2013 até junho de 2014, para janeiro de 13 até 31 de dezembro de 2014.
A terceira proposta apresentada pelo setor, que ainda está sendo avaliada pelo governo, é a garantia de pagamento do preço mínimo pelo café, estabelecido pela tabela da Conab. “Não adianta parcelar nossas dívidas e não garantir a remuneração para nosso café. Queremos continuar vendendo nosso café no mercado livre, sem recorrer à estocagem. Para isso, o governo precisa pagar a diferença de valor para que o cafeicultor receba o preço mínimo pela saca”.
Os representantes da cafeicultura também negociam uma prorrogação mais longa para o parcelamento das dívidas, de 5 para 10 anos.
As informações são da Notícias Agrícolas, adaptadas pelo CafePoint
A primeira proposta feita pelo setor, que foi aceita pelo governo, foi prorrogar o prazo para pagar a primeira parcela das dívidas dos cafeicultores - que é de 20% do valor total das dívidas – para junho de 2014. Na proposta inicial, os 20% teriam que ser pagos em janeiro de 2014.
Admar explica que o setor é contra a exigência do pagamento de 20% de entrada e que ainda serão feitas novas negociações para diminuir este valor ou eliminar a entrada para o pagamento das dívidas.
A segunda proposta, também aceita pelo governo, foi a ampliação do período de negociação das dívidas vencidas de junho de 2013 até junho de 2014, para janeiro de 13 até 31 de dezembro de 2014.
A terceira proposta apresentada pelo setor, que ainda está sendo avaliada pelo governo, é a garantia de pagamento do preço mínimo pelo café, estabelecido pela tabela da Conab. “Não adianta parcelar nossas dívidas e não garantir a remuneração para nosso café. Queremos continuar vendendo nosso café no mercado livre, sem recorrer à estocagem. Para isso, o governo precisa pagar a diferença de valor para que o cafeicultor receba o preço mínimo pela saca”.
Os representantes da cafeicultura também negociam uma prorrogação mais longa para o parcelamento das dívidas, de 5 para 10 anos.
As informações são da Notícias Agrícolas, adaptadas pelo CafePoint
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