A máquina de escrever utilizada por anos pelo escritor é um dos objetos expostos
O Dia Nacional da Cultura, comemorado nesta terça-feira (05), será especial para os moradores de Cachoeiro de Itapemirim. A Secretaria Municipal de Cultura escolheu a data para abrir ao público uma exposição com livros e objetos que pertenceram a Rubem Braga, cachoeirense considerado o inventor da crônica moderna brasileira.
As peças podem ser conferidas a partir das 9h, no edifício Bernardino Monteiro, sede da prefeitura. Elas estavam na mítica cobertura do escritor em Ipanema, no Rio de Janeiro, e foram doadas ao município pela família, recentemente.
A maior parte do acervo é de livros. São 919 volumes que podem ser consultados no local. Além de literatura, há títulos sobre artes, fauna e flora, história, Segunda Guerra Mundial e, também, enciclopédias e dicionários de várias línguas. Em algumas das obras, é possível achar anotações feitas pelo cronista. Em outras, as dedicatórias dos autores, entre eles Thiago de Mello e Lêdo Ivo. Os tomos mais antigos datam do século XIX e foram impressos em Portugal.
O Dia Nacional da Cultura, comemorado nesta terça-feira (05), será especial para os moradores de Cachoeiro de Itapemirim. A Secretaria Municipal de Cultura escolheu a data para abrir ao público uma exposição com livros e objetos que pertenceram a Rubem Braga, cachoeirense considerado o inventor da crônica moderna brasileira.
As peças podem ser conferidas a partir das 9h, no edifício Bernardino Monteiro, sede da prefeitura. Elas estavam na mítica cobertura do escritor em Ipanema, no Rio de Janeiro, e foram doadas ao município pela família, recentemente.
A maior parte do acervo é de livros. São 919 volumes que podem ser consultados no local. Além de literatura, há títulos sobre artes, fauna e flora, história, Segunda Guerra Mundial e, também, enciclopédias e dicionários de várias línguas. Em algumas das obras, é possível achar anotações feitas pelo cronista. Em outras, as dedicatórias dos autores, entre eles Thiago de Mello e Lêdo Ivo. Os tomos mais antigos datam do século XIX e foram impressos em Portugal.
A máquina de escrever Olivetti Lettera 32, da qual nasceram inúmeros textos do escritor, e mapas geográficos da fase em que Braga foi diplomata também serão expostos. “São verdadeiras relíquias com as quais o público cachoeirense terá contato no ano do centenário do cronista, o que tem um grande valor simbólico”, destaca a secretária municipal de Cultura, Joana D'Arck Caetano.
Fazem parte da exposição, ainda, quadros, fotografias e peças que compõem o acervo da Casa dos Braga, desocupada para passar por restauro, conduzido pelo Instituto Sincades e Secretaria de Estado da Cultura. As visitas ao acervo no Bernardino Monteiro podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 7h às 13h. A entrada é franca.
Centenário
A abertura do acervo de Rubem Braga a visitação é parte das comemorações do centenário do escritor em Cachoeiro. A programação termina na quarta-feira (06), com a entrega de certificados aos artistas que tiveram projetos aprovados no edital deste ano da Lei Rubem Braga, de incentivo à cultura. O evento será realizado às 9h, no gabinete do prefeito Carlos Casteglione.
Fazem parte da exposição, ainda, quadros, fotografias e peças que compõem o acervo da Casa dos Braga, desocupada para passar por restauro, conduzido pelo Instituto Sincades e Secretaria de Estado da Cultura. As visitas ao acervo no Bernardino Monteiro podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 7h às 13h. A entrada é franca.
Centenário
A abertura do acervo de Rubem Braga a visitação é parte das comemorações do centenário do escritor em Cachoeiro. A programação termina na quarta-feira (06), com a entrega de certificados aos artistas que tiveram projetos aprovados no edital deste ano da Lei Rubem Braga, de incentivo à cultura. O evento será realizado às 9h, no gabinete do prefeito Carlos Casteglione.
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