A política de financiamento e comercialização do Brasil será tema da palestra do Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Caio Rocha, durante o primeiro Congresso Internacional de Financiamento e Comercialização Agropecuária, que será realizado na Colômbia entre os dia 28 de fevereiro e 1º de março. Rocha mostrará aos participantes do evento os principais elementos da política de comercialização do Brasil e seus resultados efetivos no auxílio ao produtor rural.
Destacará ainda na apresentação que o Governo tem uma política agrícola amparada em três pilares básicos: gestão de risco rural, crédito rural (custeio, estocagem, investimento) e suporte de preços, por meio da Política de Garantia de Preço Mínimo. Rocha também ressaltará que o Governo trabalha com o intuito de aumentar gradativamente os recursos para o Programa de Subvenção Econômica ao Prêmio do Seguro Rural. “A ênfase da política agrícola brasileira será cada vez maior na subvenção ao prêmio do seguro rural”, salienta.
Ao detalhar o Plano Agrícola e Pecuário 2012/13, Rocha chamará atenção para o montante do recurso destinado de 57,6 bilhões de dólares para financiar a produção nacional. Apenas com o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), o Governo proporcionou a redução da taxa de juros de 6,25% para 5% ao ano, além de ampliar o limite de financiamento por produtor em 25% (de 200 para 250 mil dólares), ampliação do limite de cobertura do Proagro de 75 para 150 mil dólares.
No caso do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), houve elevação do limite de financiamento de 30 para 50 milhões de dólares por cooperativa, redução da taxa de juros de 6,75% para 5,5% ao ano e alocação de recursos de 1 bilhão de dólares. Entre outras linhas específicas, o secretário vai destacar que o Plano financia a agricultura sustentável e de redução de emissões de gases que provocam o efeito estufa na agricultura, sistemas de irrigação, modernização da agricultura e conservação dos recursos naturais. “Nosso objetivo é mostrar o nosso cenário e o que o País está fazendo para impulsionar a produção e a produtividade nacional”, diz.
A matéria é do Mapa, adaptado pela Equipe AgriPoint.
Destacará ainda na apresentação que o Governo tem uma política agrícola amparada em três pilares básicos: gestão de risco rural, crédito rural (custeio, estocagem, investimento) e suporte de preços, por meio da Política de Garantia de Preço Mínimo. Rocha também ressaltará que o Governo trabalha com o intuito de aumentar gradativamente os recursos para o Programa de Subvenção Econômica ao Prêmio do Seguro Rural. “A ênfase da política agrícola brasileira será cada vez maior na subvenção ao prêmio do seguro rural”, salienta.
Ao detalhar o Plano Agrícola e Pecuário 2012/13, Rocha chamará atenção para o montante do recurso destinado de 57,6 bilhões de dólares para financiar a produção nacional. Apenas com o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), o Governo proporcionou a redução da taxa de juros de 6,25% para 5% ao ano, além de ampliar o limite de financiamento por produtor em 25% (de 200 para 250 mil dólares), ampliação do limite de cobertura do Proagro de 75 para 150 mil dólares.
No caso do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), houve elevação do limite de financiamento de 30 para 50 milhões de dólares por cooperativa, redução da taxa de juros de 6,75% para 5,5% ao ano e alocação de recursos de 1 bilhão de dólares. Entre outras linhas específicas, o secretário vai destacar que o Plano financia a agricultura sustentável e de redução de emissões de gases que provocam o efeito estufa na agricultura, sistemas de irrigação, modernização da agricultura e conservação dos recursos naturais. “Nosso objetivo é mostrar o nosso cenário e o que o País está fazendo para impulsionar a produção e a produtividade nacional”, diz.
A matéria é do Mapa, adaptado pela Equipe AgriPoint.
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