O Espírito
Santo precisa urgentemente agir no sentido de minimizar os efeitos da agressão secular que o ambiente vem sofrendo.
Deste as primeiras ações do homem vindo de fora, a tônica sempre foi a de sacar as árvores das florestas e implantar lavouras.
Mais recentemente vieram o esgotamento das área alagadas e as várzeas foram embora, com elas a água.
Paralelamente o incentivo estúpido e brutal ao plantio de eucaliptos.
Neste processo as nascentes foram morrendo e a realidade de hoje é um caos que tende a se espalhar de norte a sul.
É preciso dizer que o que estamos assistindo tem haver com o comportamento da Natureza de uma maneira global, mas tem também muito com o nosso agir.
A foto que ilustra este texto é uma mostra da nossa realidade, morros sem vegetação e mais adiante será um deserto.
A realidade de hoje me lembra que no final da década de 70 trabalhava no jornal A Tribuna e no suplemento rural um dia fiz uma reportagem falando da cigarrinhas das pastagens que causavam grande prejuízos a pecuária capixaba.
O título da reportagem era:
DA INÉRCIA OFICIAL A CRISE AMBIENTAL.
Aqui temos de incluir toda sociedade capixaba que caminha do PARAÍSO TROPICAL para um DESERTO.
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