A pior doença é a enfermidade da alma. A doença do corpo ou do coração ou da razão podem facilmente serem medicados e curadas. Mas deixar a alma adoecer é concretamente o fim. A doença da alma praticamente é incurável. Quem faz cultura nunca fere a sua essência, a sua alma.
O pão nosso de cada dia é menos importante que a cultura porque tendo cultura você até saberá plantar o trigo e como diz Milton Nascimento “debulhar o trigo. Recolher cada bago do trigo. Forjar no trigo o milagre do pão. E se fartar de pão”.
Ter cultura é mais importante do que possuir um latifúndio como continua Nilton Nascimento “Afagar a terra. Conhecer os desejos da terra. Cio da terra, propicia estação. De fecundar o chão.”
A cultura é mais importante que a saúde do corpo pois entendendo cada desejo do corpo você poderá abastecer suas necessidades e preventivamente curar suas doenças.
Um ser humano sem cultura é um ser sem alma. Quem não tem alma é animal. Vive escravo. Escravo do consumismo. Escravo do corpo, do coração e da razão. Vive da cultura dos outros. Teria que comprar tudo mas quem compra tudo nada é e nada vende.É escravo. É objeto dessa sociedade e não sujeito. Sujeita-se a tudo. Devemos ser sujeitos da nossa história em todas nossas ações.
Fazer cultura é animar a alma. É dar vida a alma. É constantemente sarar a alma. Torná-la sadia. É se fartar de cultura.
Ler a bíblia é ter cultura. É buscar na conjuntura do povo de Deus daquela época e atualizar a salvação do planeta e da alma; e assim construir o Reino de Deus agora e aqui. Ter cultura é viver o Reino. E quem sabe daí merecer o gozar da vida externa depois da morte. Muito embora a vida só poderá ser eterna se eternizarmos ela já aqui na Terra no nosso filho que a estenderá ao nosso neto, e esse neto no bisneto e assim por toda eternidade da nossa geração.
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