sábado, 31 de janeiro de 2015
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA REDE PÚBLICA AJUDOU A TIRAR O BRASIL DO MAPA DA FOME.
texto de Ronald Mansur
Mês de fevereiro é o tempo da volta as aulas.
Pelo sexto ano consecutivo os alunos e alunas matriculados nas escolas municipais vão ter uma alimentação de qualidade. Antes de 2010 era a terrível merenda escolar, uma acinte para com os nossos estudantes.
A mudança de MERENDA ESCOLAR para ALIMENTAÇÃO ESCOLAR não apenas uma troca de nomenclatura, foi uma nova postura determinada pelo Governo Federal. Antes de 2010 o dinheiro que vinha do Governo Federal para as Prefeituras era todo ele destinado a aquisição de produtos que sempre geravam problemas de denúncias pela baixa qualidade. Neste momento o programa passou a ter uma maior presença e participação de Nutricionistas.
2010 foi marco divisório entre o descaso para com as crianças matriculadas nas escolas municipais e uma nova postura de respeito a milhões e milhões de brasileirinhos e brasileirinhas. Passaram a ter uma alimentação de verdade e de qualidade. O Governo Federal determinou que cada município deveria utilizar no mínimo 30% do dinheiro na compra de produtos vindos da AGRICULTURA FAMILIAR. Eu disse 30% no mínimo.
Quando o administrador público tem consciência da importância de se comprar da AGRICULTURA FAMILIAR, ele dá uma maior e melhor atenção. Eu não tenho conhecimento de quais PREFEITURAS do Espírito Santo estão comprando acima do mínimo de 30%.
Já no ano de 2012 o Governo do Estado, que também recebe dinheiro do Governo Federal passou a ter de comprar no mínimo 30% de produtos da AGRICULTURA FAMILIAR.
É interessante frisar que a ação determinada pelo Governo Federal além de proporcionar uma melhor qualidade na ALIMENTAÇÃO ESCOLAR, indicou também a geração de mais trabalho e renda no meio rural.
Certamente nestes seis anos de mudança, pouca coisa foi divulgada na imprensa tradicional. Uma ação que teve grande contribuição para o Brasil sair do MAPA DA FOME merecia ter um tratamento melhor da imprensa.
Mês de fevereiro é o tempo da volta as aulas.
Pelo sexto ano consecutivo os alunos e alunas matriculados nas escolas municipais vão ter uma alimentação de qualidade. Antes de 2010 era a terrível merenda escolar, uma acinte para com os nossos estudantes.
A mudança de MERENDA ESCOLAR para ALIMENTAÇÃO ESCOLAR não apenas uma troca de nomenclatura, foi uma nova postura determinada pelo Governo Federal. Antes de 2010 o dinheiro que vinha do Governo Federal para as Prefeituras era todo ele destinado a aquisição de produtos que sempre geravam problemas de denúncias pela baixa qualidade. Neste momento o programa passou a ter uma maior presença e participação de Nutricionistas.
2010 foi marco divisório entre o descaso para com as crianças matriculadas nas escolas municipais e uma nova postura de respeito a milhões e milhões de brasileirinhos e brasileirinhas. Passaram a ter uma alimentação de verdade e de qualidade. O Governo Federal determinou que cada município deveria utilizar no mínimo 30% do dinheiro na compra de produtos vindos da AGRICULTURA FAMILIAR. Eu disse 30% no mínimo.
Quando o administrador público tem consciência da importância de se comprar da AGRICULTURA FAMILIAR, ele dá uma maior e melhor atenção. Eu não tenho conhecimento de quais PREFEITURAS do Espírito Santo estão comprando acima do mínimo de 30%.
Já no ano de 2012 o Governo do Estado, que também recebe dinheiro do Governo Federal passou a ter de comprar no mínimo 30% de produtos da AGRICULTURA FAMILIAR.
É interessante frisar que a ação determinada pelo Governo Federal além de proporcionar uma melhor qualidade na ALIMENTAÇÃO ESCOLAR, indicou também a geração de mais trabalho e renda no meio rural.
Certamente nestes seis anos de mudança, pouca coisa foi divulgada na imprensa tradicional. Uma ação que teve grande contribuição para o Brasil sair do MAPA DA FOME merecia ter um tratamento melhor da imprensa.
PÓ PRETO
Quando Augusto Ruschi falava sobre os problemas que estavam sendo gerados com a implantação de indústrias poluentes no Planalto de Carapina, muitas e muitas vezes foi criticado, zombado e ironizado.
Onde estão os críticos do passado?
É bom lembrar que Augusto Ruschi nos deixou há 30 anos. De lá para cá os problemas aumentaram, porque as empresas poluidoras aumentaram a produção e por via de consequencia a poluição.
Muitos governantes tiraram partido e vantagens com a implantação errada das indústerias do ponto de vista ambiental e geográfico.
Onde está esta gente?
Reunião para discutir a crise hídrica com população das Bacias Hidrográficas
Comunicação Santa Maria de Jetibá
www.pmsmj.es.gov.br
Está acontecendo nesse momento na Câmara Municipal de Vereadores de Santa Maria De Jetibá uma reunião organizada pelo Governo do Estado, e Governo Municipal, para discutir a crise hídrica que afeta o Estado.
Presentes no evento, o Prefeito Municipal Eduardo Stuhr, Vice-prefeito Arcílio Agner, Vice-Governador Cesar Colnago, Secretario Estadual de Agricultura Octaciano Neto, Secretario Estadual de Meio Ambiente Rodrigo Júdice, Diretor-presidente da AGERH Robson Ribeiro, Secretario de Habitação João Coser, Dep. Estadual Atayde Armani, Dep. Eleito Sergio Majeski, Vereadores, Funcionários Públicos, Empresários e Lideranças municipais, e dos municípios vizinhos.
Com o intuito de alertar e conscientizar a população e o setor produtivo sobre as consequências da grave estiagem que atinge o Espírito Santo e discutir o que pode ser feito para enfrentar os impactos da crise hídrica na sociedade capixaba. Esses são os principais objetivos de uma série de reuniões que o Governo começa a fazer esta semana envolvendo a participação dos Comitês de Bacias Hidrográficas do Estado, produtores rurais, lideranças empresariais, políticas e religiosas e membros da sociedade civil organizada e usuários de água de um modo geral.
O Governo do Estado aposta no diálogo e na união de forças para que os capixabas possam enfrentar a estiagem que assola o Espírito Santo e que é responsável pela pior crise hídrica dos últimos 40 anos. A Agência Estadual de Recursos Hídricos (AGERH) já declarou cenário de alerta e anunciou esta semana um conjunto de medidas para tentar diminuir os efeitos da seca.
O diretor-presidente da AGERH, Robson Ribeiro, ressalta que o diálogo entre os diferentes segmentos é fundamental para um processo de conscientização da sociedade. “Divulgar e incentivar medidas para que as instituições possam dar sua parcela de contribuição é importante e essencial. As prefeituras, por exemplo, podem ajudar e muito conscientizando e atuando com a equipe de posturas inibindo excessos como lavar calçadas e fachadas de prédios”, afirma.
O secretário de Agricultura, Octaciano Neto, salienta que é preciso que seja feito um esforço coletivo para colocar em prática ações de curto, médio e longo prazo, com a finalidade de garantir a preservação e a recuperação dos mananciais hídricos, a reservação e a produção de água. "Vamos percorrer todas as regiões do Estado, levando orientações e buscando conscientizar a população, especialmente nossos produtores rurais, sobre a necessidade do uso racionado de água", destaca o secretário.
Medidas anunciadas
As medidas anunciadas na última terça-feira (27) pela AGERH foram baseadas nas previsões meteorológicas feitas pelo Incaper, que apontam pouco volume de chuva para os próximos dias. A Resolução AGERH 002/2015 trata do cenário de alerta frente à ameaça de prolongamento de escassez hídrica engloba um conjunto de medidas para tentar diminuir os efeitos estiagem. Entre as medidas, estão:
• suspender pelo período de 90 (noventa) dias, prorrogáveis enquanto perdurar o cenário, a concessão de novas outorgas de direito dos recursos hídricos, para finalidade de: irrigação, aquicultura, piscicultura, uso industrial e umectação de vias públicas e outras fontes de emissão de poeiras;
• recomendar que as instituições de fomento e, ou, de crédito agrícola suspendam imediatamente e por período indeterminado, as operações para implantação de novos sistemas de irrigação ou para ampliação de sistemas já existentes, exceto nos casos em que os sistemas objeto do fomento ou crédito agrícola sejam para trocas de sistemas que possibilitem a redução do uso de água;
• recomendar às companhias públicas e privadas e aos serviços autônomos municipais de água e esgoto que adotem medidas de redução de fornecimento para os contratos de suprimento de água para grandes usuários industriais, visando atendimento da prioridade legal de “dessedentação” humana e animal prevista na Política Estadual de Recursos Hídricos, Lei nº 10.179/2014.
• em face ao possível agravamento da situação, informar aos usuários outorgados (irrigação, agricultura, piscicultura, aquicultura e indústrias) em todas as bacias hidrográficas estaduais sobre a possibilidade de regras excepcionais de redução do uso por bacias hidrográficas e revisão imediata das Portarias de Outorga do Direito de Usos;
• recomendar às prefeituras municipais de todo o Estado que adaptem, em regime de urgência, suas legislações visando à proibição e à penalização de atividades notadamente reconhecidas como promotoras de desperdício de água, tais como: lavagem de vidraças e fachadas, calçadas, pisos, muros e veículos com uso de mangueiras, rega de gramados e jardins, resfriamento de telhados com umectação ou sistemas abertos de troca de calor e umectação de vias públicas e outras fontes de emissão de poeiras, exceto quando a fonte for o reuso de águas residuais tratadas.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Quando voltará a chover no Espírito Santo?
30 de janeiro de 2015 às 22:00 por Josélia Pegorim
A falta de chuva gerada por um forte bloqueio atmosférico no verão 2013/2014 deixou o Brasil numa das mais graves crises hídricas já observadas no país. Os Estados da Região Sudeste estão entre os mais afetados pela falta de chuva que deixou rios e reservatórios para abastecimento de água e de energia com níveis baixíssimos ou até mesmo secos.
Uma das causas do bloqueio atmosférico é um posicionamento e intensidade anômalos do sistema de pressão conhecido como ASAS – Alta (pressão) Subtropical do Atlântico Sul. O ano de 2015 também começou com uma situação bloqueio atmosférico , menos intenso, mas que novamente afetou especialmente sobre a Região Sudeste e é o principal culpado pela gravíssima situação de seca na qual se encontra o Estado do Espírito Santo.
A crise hídrica é grave em todo o Sudeste, mas a pior situação é a do Espírito Santo. Muitas áreas do Estado estão há mais de 40 dias sem chuva. Na capital, Vitória, pelas medições do Instituto Nacional de Meteorologia não chove há 45 dias. Se não chover nada neste sábado, 31 de janeiro, o mês de janeiro de 2015 será o janeiro e o mês mais seco em Vitória desde 1961. Por enquanto, o título de mês mais seco desde 1961 é de fevereiro de 1966 quando choveu apenas 0,2 mm. O janeiro mais seco foi o de 1995 quando choveu 8,5 mm em 31 dias.
A ultima chuva em Vitória ocorreu entre os dias 14 e 16 de dezembro de 2014
Entenda porque o Espírito Santo está há mais de um mês sem chuva.
A O bloqueio atmosférico que predominou sobre o Brasil até o dia 20 de janeiro .
A ASAS – alta pressão subtropical do Atlântico Sul – ficou forte sobre a Região Sudeste até 20 de janeiro de 2015. O centro da ASAS ficou próximo do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Quanto mais próximos do centro do sistema de alta pressão, mais seco fica o ar, menor é a velocidade do vento e as nuvens não conseguem se formar. Sem a chuva e a nebulosidade, o sol fica forte por muitas horas e o calor é intenso.
A circulação dos ventos gerada pela ASAS em níveis médios/altos da atmosfera impede o deslocamento normal das frentes frias e afasta o ar polar. Até 20 de janeiro, as frentes frias eram desviadas para alto-mar na altura do litoral do Rio Grande do Sul ou de Santa Catarina e não conseguiam chegar ao Sudeste.
No dia 21 de janeiro de 2015 o bloqueio da ASAS foi bastante enfraquecido por uma frente fria que trouxe uma massa polar forte o suficiente para afastar a ASAS para alto-mar. A massa polar também um sistema de alta pressão, como a ASAS.
Mas esta massa polar teve força para chegar só até o centro-sul do Estado do Rio de Janeiro. Assim, o Espírito Santo, o norte do Rio de Janeiro e a região norte de Minas Gerais ainda continuaram sentindo o efeito da ASAS, embora com menor intensidade. Para voltar a chover, é preciso que outra massa polar chegue mais forte ao Sudeste para avançar sobre o Espírito Santo. Isto poderá acontecer ainda na primeira semana de fevereiro.
A nova frente fria que chegou ao Sudeste no dia 30 de janeiro teve força para formar nuvens carregadas até no sul do Espírito Santo. Mas a chance destas nuvens se espalharem por todo o estado é baixa.
A meteorologista Josélia Pegorim analisa como deverá ser a distribuição de chuva na Região Sudeste nos próximos 10 dias. Há esperança de chuva para o Espírito Santo, mas vai demorar mais alguns dias.
Eu, os meus livros e a sugestão da minha neta Yasmin.
Outro dia minha neta Yasmin, 7 anos anos, ao entrar no espaço onde tenho os meus livros -confira nas fotos abaixo - que venho tentando arrumar, ela foi logo dizendo:
- é vovô estes livros não vão caber nas prateleiras.
- mas o vovô tá arrumando.
Ela não satisfeita e possivelmente sabedora das ''minhas habilidades'', foi mais objetiva:
- você poderia fazer uma doações, aqui tem muitos livros.
- é justamente nisto que estou pensando.
Ela viu um monte de livros iguais - uma publicação minha com 99 pequenas histórias que fiz quando o Jornal do Campo completou 20 anos, em 1999 - NO CAMINHO DA ROÇA AQUI FALA QUEM FAZ - JORNAL DO CAMPO 20 ANOS E OUTRAS HISTÓRIAS -, foi logo me sugerindo:
- aqui, uma porção de livros iguais, pode começar com eles.
- mas estes foi o vovô que escreveu.
Ela rapidamente me encostou na parede:
- então fica mais fácil você doar.
Fechei a minha boca
A minha assessora que criou, pintou o quadro abaixo, assinou e datou, onde fiz uma homenagem a
três pessoas importantes na minha vida de leitor (meu avô materno Heraclides - que era professor, meu pai Manoel que sempre assinava jornais lá em casa - e meu irmão Jairo, que foi quem me alfabetizou, continuou falando:
- vovô estes livros não vão caber nas estantes...
Fechei a boca, mas os ouvidos não consegui...
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