O crescimento da oferta de produtos produzidos sem o uso de adubos químicos e os mortíferos venenos, que no dia a dia denominamos como agricultura orgânica tem no Espírito Santo um tripé básico.
Este tripé é tem o seu início em Cachoeiro de Itapemirim, no ano de 1983, com o agrônomo Nasser Youssef Nasr, que implantou o Hortão numa ação da Secretaria da Agricultura da Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim, quando era Prefeito Roberto Valadão, no Bairro Aeroporto.
Este projeto envolvia o plantio de todos os tipos de hortifruti.
Nasser com seu projeto atraiu a atenção das pessoas que estavam preocupadas com o meio ambiente e com a qualidade da produção. O Hortão, no ano de 1985 passou a ser conhecido como Centro de Cultura Natural Augusto Ruschi, numa homenagem a pessoa que sempre teve como fundamento de sua vida a defesa da vida e do meio ambiente.
O segundo tripé é a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil. Neste tempo o uso de venenos nas lavouras da quase totalidade do membros da Igreja estava num crescente muito grande, acelerado com a chegada do cultivo do alho. Os Pastores lideravam grupos com destino a Cachoeiro de Itapemirim, onde poderiam ver na prática as possibilidades para mudarem a forma e a maneira de trabalhar no campo.
Após conhecerem o trabalho pioneiro e audacioso de Nasser, as lideranças religiosas viram no Hortão a possibilidade real e concreta de introduzirem uma nova maneira de produzir, sem gerar um desequilíbrio no meio ambiente e na saúde dos trabalhadores e trabalhadoras.
Dezenas e dezenas de caravanas foram organizadas pela Igreja. Daí a explicação do porque a agricultura orgânica ter uma maior presença na comunidade Luterana.
O terceiro pilar é o conjunto de produtores e produtoras que abraçaram a nova maneira de ver e trabalhar a terra. Entenderam que a terra o meio ambiente não pode ser maltratado e destruído, ele deve ser visto como um bem coletivo e social. Trabalhar a terra passou a não ser mais um garimpo onde se destrói tudo. Trabalhar a terra passou a ser uma ação que olha e contribui para um futuro melhor para todos, o que produz e o que consome.
Já se vão 34 anos do início da ação de Nasser.
Neste tempo Nasser e os produtores que mudaram a maneira de trabalhar a terra, não tiveram vida fácil.
Eu assisti, Nasser e os produtores, serem zombados e ridicularizados. Mas eles não se intimidaram, foram adiante.
Um diz vi um Pastor explicar do porque Deus era a favor da Agricultura Orgânica.
- DEUS QUER O SER HUMANO LIMPO, INCLUSIVE SEM OS RESÍDUOS DOS VENENOS.
Este tripé é tem o seu início em Cachoeiro de Itapemirim, no ano de 1983, com o agrônomo Nasser Youssef Nasr, que implantou o Hortão numa ação da Secretaria da Agricultura da Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim, quando era Prefeito Roberto Valadão, no Bairro Aeroporto.
Este projeto envolvia o plantio de todos os tipos de hortifruti.
Nasser com seu projeto atraiu a atenção das pessoas que estavam preocupadas com o meio ambiente e com a qualidade da produção. O Hortão, no ano de 1985 passou a ser conhecido como Centro de Cultura Natural Augusto Ruschi, numa homenagem a pessoa que sempre teve como fundamento de sua vida a defesa da vida e do meio ambiente.
O segundo tripé é a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil. Neste tempo o uso de venenos nas lavouras da quase totalidade do membros da Igreja estava num crescente muito grande, acelerado com a chegada do cultivo do alho. Os Pastores lideravam grupos com destino a Cachoeiro de Itapemirim, onde poderiam ver na prática as possibilidades para mudarem a forma e a maneira de trabalhar no campo.
Após conhecerem o trabalho pioneiro e audacioso de Nasser, as lideranças religiosas viram no Hortão a possibilidade real e concreta de introduzirem uma nova maneira de produzir, sem gerar um desequilíbrio no meio ambiente e na saúde dos trabalhadores e trabalhadoras.
Dezenas e dezenas de caravanas foram organizadas pela Igreja. Daí a explicação do porque a agricultura orgânica ter uma maior presença na comunidade Luterana.
O terceiro pilar é o conjunto de produtores e produtoras que abraçaram a nova maneira de ver e trabalhar a terra. Entenderam que a terra o meio ambiente não pode ser maltratado e destruído, ele deve ser visto como um bem coletivo e social. Trabalhar a terra passou a não ser mais um garimpo onde se destrói tudo. Trabalhar a terra passou a ser uma ação que olha e contribui para um futuro melhor para todos, o que produz e o que consome.
Já se vão 34 anos do início da ação de Nasser.
Neste tempo Nasser e os produtores que mudaram a maneira de trabalhar a terra, não tiveram vida fácil.
Eu assisti, Nasser e os produtores, serem zombados e ridicularizados. Mas eles não se intimidaram, foram adiante.
Um diz vi um Pastor explicar do porque Deus era a favor da Agricultura Orgânica.
- DEUS QUER O SER HUMANO LIMPO, INCLUSIVE SEM OS RESÍDUOS DOS VENENOS.
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