Circulação de A Gazeta, A Tribuna, Notícia Agora e Metro - fevereiro/março 2016

A Gazeta.............Fev/2016      Março/2016...%
Segunda...............13.317..........11.796.........  -12,1
Terça....................13.388..........11.411.........  -14,8
Quarta..................13.379..........11.470.........  -14,3
Quinta..................13.185..........11.684.........  -11,4
Sexta....................13.164..........12.104.........  -8,1
Sábado.................23.400..........21.539.........  -8,0
Domingo.............27.212..........25.759..........  -5,4
MÉDIA DIA.......16.724..........15.096.........   -9,8

A Tribuna             Fev/2016....Março/2016.......%
Segunda...............29.463.........29.158............-1,8
Terça....................29.328.........29.364............-0,1
Quarta..................29.500.........30.139............+2,1
Quinta..................31.512.........30.648............-2,8
Sexta....................30.060.........30.157............+0,3
Sábado.................38.225.........38.941............+1,8
Domingo..............60.131.........60.047...........+0,1
MÉDIA DIA........35.460.........35.492...........  0

Notícia Agora       Fev/2016    Março/2016.......%
Segunda...............16.345.........15.982............ -2,3
Terça....................14.585.........15.263............ +2,5
Quarta..................15.893.........15.539............  -2,7
Quinta..................16.541.........16.703............  +0,1
Sexta....................15.079.........14.414............   -4,5
Sábado.................17.756.........16.022............   -9,8
Domingo..............18.743.........18.317............   -2,3
MÉDIA DIA........16.463.........16.035............   -2,7

Metro                   Fev/2016      Março/2016........%
Segunda.................30.000..........30.000............. 0
Terça......................30.000..........30.000............. 0
Quarta....................30.000..........30.000............. 0
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Grupo faz manifestação contra voto pró-impeachment de Sérgio Vidigal

29/04/2016às 11:47

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👤Renata Oliveira

Muito elogiado pelos militantes capixabas de seu partido, o PDT, por ter se posicionado contra a orientação da Nacional e ter votado a favor do impeachment da presidente DilmaRousseff, o deputado federal Sérgio Vidigal parece não ter agradado a todos com a atitude. O movimento Levante Popular da Juventude realizou na manhã desta sexta-feira (29) uma manifestação em frente à casa do parlamentar, em Manguinhos, na Serra.

 

Fazendo coro com palavras de ordem, os manifestantes queriam mostrar a insatisfação da juventude com o posicionamento do deputado. Eles levaram faixas e cartazes em que classificam o deputado como golpista. Denunciam que ele teria desrespeitado a Constituição ao votar no que entendem ser um golpe para tirar a presidente do poder. 

 

"Entendemos que impeachment sem crime de responsabilidade é golpe, e as pedaladas fiscais não se caracterizam como crime de responsabilidade, segundo a nossa constituição", disse a estudante de Ciências Sociais da Ufes e participante do Levante, Brenda Schade.

 

Os manifestantes lembraram que Vidigal desrespeitou a orientação do partido, que fechou questão sobre o posicionamento contrário ao impeachment, que não liberou a bancada para votar de outra forma.

 

A ação dos estudantes pode não ser um caso isolado na Serra, embora o município seja conservador, concentra uma boa parcela de sindicalistas e muitos trabalhadores da Grande Vitória, com simpatia pelo governo Dilma. Além disso, o município também conta com um contingente da população de baixa renda que conta com programas sociais do governo federal. 

 

Nesse sentido, se uma parte da população apoiou a decisão do deputado, haveria também um bom número de insatisfeitos. Na eleição de 2014, no primeiro turno, a candidata mais bem votada no município foi Marina Silva (Rede), mas Dilma ficou em segundo lugar abrindo uma grande vantagem sobre o terceiro colocado, o candidato Aécio Neves (PSDB). No segundo turno, a presidente venceu a disputa no município com mais de 10 % dos votos sobre o tucano. 

 

O Levante Popular da Juventude, que organizou o protesto em frente à casa do deputado federal nesta sexta começou a se organizar nacionalmente em 2012. O movimento reúne jovens de universidades, das periferias das cidades e do campo. Hoje conta com aproximadamente 10 mil militantes no País. O grupo ganhou destaque em nível nacional com ações como a chuva de dólares lançados no deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o "porpurinaço" no deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ).

 

Expulsão de Vidigal

 

Os seis deputados federais do PDT que votaram favoravelmente ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff , entre eles o presidente do partido no Espírito Santo, Sérgio Vidigal, podem ser expulsos do partido. 

 

Caso a comissão decida pela expulsão, o PDT capixaba sofreria intervenção e Vidigal seria destituído do cargo de presidente. Ele também perderá a legenda para a disputa à prefeitura da Serra, onde estava cotado para a eleição. Mesmo que ingresse em outro partido, o prazo para as filiações para a eleição, de seis meses antes do pleito, já terminou. 

 

A definição do PDT sairá no próximo dia 30 de maio, mas nos bastidores já se cogita a possibilidade de que a grita da nacional possa ter sido apenas uma ameaça, já que expulsando os infiéis, o partido teria uma redução de seis deputados federais em sua bancada. 

O Brasil precisa avançar mais na questão racial.

                                  O Brasil avançou no reconhecimento do seu/nosso passado escravocrata, perverso e violento contra os afrodescendentes importados da África como mercadoria para consolidar a ocupação do território, já que os brancos não conseguiram subjugar os índios.
                                 Mas é preciso reconhecer que temos de ir mais adiante, muito mais adiante com relação a este grupo e também ao grupo dos mestiços.
                                 O Brasil não pode e não deve continuar com a separação de seus filhos e filhas.
                                 Tratar com desigualdade os desiguais é o caminho, como as cotas raciais e o reconhecimento e apoio aos remanescentes dos quilombos.
                                 

É preciso um BRASIL de todos.
                                   Eu postei 13 matérias retiradas dos jornais datados do final do Século XIX que falavam do período da escravidão no Sul Capixaba.
                                  As matérias mostram o terror e a violência promovida pelo fazendeiros da época, que além de fazerem os afrodescendentes trabalharem sob a chibata e a tortura, também podiam dispor de suas vidas.
                                    Foram publicadas:
                                   1- A escravidão em Cachoeiro de Itapemirim 1877.
                                   2- Mais escravidão em Cachoeiro de Itapemirim 1877
                                   3-  1879, mais notícias sobre a escravidão no Sul Capixaba
                                   4- 1- Escravidão no Espírito Santo - nosso passado vergonhoso
                                   5- 2- Escravidão no Espírito Santo - nosso passado vergonhoso
                                   6- 3- Escravidão no Espírito Santo - nosso passado vergonhoso

                                   7- 1- O horror da escravidão no Espírito Santo.

                                   8- 2- O horror da escravidão no Espírito Santo.

                                   9- 3- O horror da escravidão no Espírito Santo.

                                 10- 1- Mais escravidão no Espírito Santo

•                                  11- 2- Mais escravidão no Espírito Santo
•                                 12- 3- Mais escravidão no Espírito Santo 
•                                  13- Em 1882 em Alegre, fazenda faliu, ESCRAVOS foram vendidos em leilão/

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Em 1882 em Alegre, fazenda faliu, ESCRAVOS foram vendidos em leilão

Os primeiros passos do MEPES 48 anos.

                                 O Mepes, que é o Movimento de Educação Promocional do Espírito Santo completou 48 no dia 26 de abril. Uma imensa jornada onde o centro das atenções sempre foi a comunidade rural capixaba. Hoje é constituído de 18 Escolas Família Agrícola, onde o o jovem e a jovem é parte do que se denominou PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA, onde ele fica uma semana na escola e na semana seguinte vai para a sua casa, sua comunidade. Assim ele não perde o contato com a sua realidade, aliás, estreita a sua relação família/comunidade. O Mepes administra o Hospital de Anchieta, 57 leitos e um conjunto de quatro creches, com 330 crianças.
                                 A idéia e a prática desenvolvida na Escola Família Agrícola além de levar a sua expansão para o território capixaba, gerou o interesse em outras unidades da Federação, já somam mais de 263 EFAs em 20 Estados
                                 O surgimento do Mepes, em 1968, no meu entendimento tem fatos e pilares interessantes. Um ponto que sempre destaco é que o seu criador e idealizador, o padre jesuíta Humberto Pietraogrande, quando dava aulas em Anchieta na década de 60, conversando com um jovem,  perguntou como era sua família e como ela vivia. Um silêncio imenso se fez. Padre Humberto por não conseguir uma resposta, imaginou ir conhecer a família.
                                Indo até a família, padre Humberto encontrou um ambiente rural totalmente adverso ao ambiente pessoal do jovem inteligente. Neste momento ele refletiu:
                                 - Na realidade, no meu dia a dia, eu estou cumprindo uma missão que é a de preparar os mais competentes para saírem do meio rural, rumo a cidade, ao mundo urbano.
                                   Aqui Pietrogrande viu mais longe e enxergou de perto a realidade.
                                    Neste tempo, Pietrogrande quando vai a Itália para celebrar a sua primeira missa na sua terra natal, Padova - ele foi ordenado Padre no Rio Grande do Sul, encontra com o seu amigo Agostini, professor universitário que lhe relata:
                                   - Está surgindo aqui uma escola, cuja idéia veio da França, que utiliza uma nova forma de educação, PEDAGOGIA DA ALTERNANCIA, onde o jovem fica um tempo na Escola e um tempo igual na sua casa.
                                   Animado com a nova escola e o novo modelo de educação o Padre Humberto aciona as lideranças na região sul capixaba e no ano de 1966 um grupo de 8 jovens capixabas vai para a Itália para fazerem a preparação para aqui montarem a escola nova.
                                Assim em 1968 surge o Mepes.
Mas é importante dizer que no ano de 1966 um grupo de amigos do Padre Humberto fundam em Padova a Associação de Amigos do Estado Espirito Santo (AES], que foi vital para o sucesso das Efas no Espírito Santo, no Brasil e em países da América Latina.
                                  Todo movimento de ação surge sempre na discussão e no debate de uma realidade de social e econômica. No tempo da fermentação da idéia do que hoje conhecemos como Mepes, vivia o Espírito Santo as consequências da erradicação dos cafezais, o que gerou muito êxodo rural, milhares de capixabas vieram para as cidades e também migraram para Rondônia.

4- Mais escravidão no Espírito Santo

3- Mais escravidão no Espírito Santo

2- Mais escravidão no Espírito Santo

1- Mais escravidão no Espírito Santo

O BRASIL MUDOU E VAI MUDAR MUITO MAIS - ALIMENTAÇÃO DE VERDADE NAS ESCOLAS PÚBLICAS

São 42 milhões de crianças que se alimentam na escolas de todo Brasil, rede municipal e rede estadual. O dinheiro que vem do Ministério da Agricultura tem de ser usado no mínimo 30% em compras da AGRICULTURA FAMILIAR. Isto mudou a vida de milhares e milhares de famílias no campo e vem ajudando a alimentar milhões de crianças. Comida de qualidade, que vai ajudar na saúde e no aprendizado dos pequenos brasileiros e brasileiras.

2- Lixeiras na Avenida Champagnt - um vexame - lado esquerdo no sentido Centro

Se você está em frente ao Posto Ipiranga, quase chegando na Praia da Costa, e vai em direção Centro, pelo lado esquerdo, pouco além da Agencia da Caixa Econômica Federal, vai encontrar;

15 LIXEIRAS EM USO,

5 DEPREDADAS

E 3 COM APENAS A BASE.

Este problema é com toda comunidade e mostra o nosso grau de compromisso com a coisa pública.