O pré diluvio que boa parte do Espírito Santo passou e ainda está passando, neste final de ano deixou muito sofrimento e aprendizado.
Além de termos tido um volume de chuvas muito acima do que consideramos normal para o mes de dezembro, constatou-se a nossa negligência com relação a ocupação do solo. As construções e as pessoas que estavam nas parte baixas baixas, bem como a construções nas elevações e construídas de forma inadequadas, são as primeiras a sucumbir.
Agora que a calmaria vai chegando, também deve chegar uma avaliação correta da situação do nosso meio ambiente, mas olhando para o futuro e a possibilidade de chuvas futuras com intensidade das deste ano.
O momento é de pensar no fato concreto e na possibilidade de minimizar o sofrimento de milhares e milhares de pessoas que perderam patrimônio.
O momento é de toda comunidade estar alerta e participando. Da imprensa fazer o seu verdadeiro papel, informando e dando ouvido aos prejudicados, aos que realmente entendem dos problemas e ouvir também as autoridades.
Dizem que depois da tempestade vem a bonança, mas no caso do Espírito Santo vem em segundo lugar a reconstrução, o retomar a vida para nossos irmãos e irmãs que foram afetados.
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