quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

ADEMIR RAMOS, um amigo e companheiro de trabalho na TV Gazeta.

 Acreditar acredito, porque vi o sofrimento fulminante. Mas aceitar é difícil.

Damos tempo ao tempo na ilusão de que de um momento para outro você vai voltar.

Espero sempre a sua gargalhada, a sua emoção e a sua solidariedade.

Mas os dias correm e no coração bate uma tremenda saudade.

Imaginar a situação atual era impossível.

Resta um vazio que preenchemos com a certeza que você foi ali fora, mas que o seu lugar é no nosso coração.

17 de janeiro de 1998.

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