Incaper
/02/2015 - 14h05min
A comunidade de Água Limpa se localiza a 53 km da sede do município de Nova Venécia. Possui uma associação, composta por pequenos produtores de café, pimenta, bovinos de leite e arroz. E, 23 famílias estão inseridas no projeto ATER Sustentabilidade, um contrato do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
O escritório local do Incaper tem realizado diversas ações para atender ao projeto. Em 2015, nos dias três, quatro e cinco de fevereiro foi realizado um curso sobre derivados do leite e, entre os dias 21 e 23 de fevereiro, a comunidade participará do curso cores da terra. Em 2014, no mês de outubro, foi feito um curso de manejo de cacau. Em novembro, a comunidade recebeu um dia especial sobre agroecologia, quando foram tratados temas como os perigos dos venenos para a saúde humana e para o meio ambiente e o manejo agroecológico de galinha caipira. Em dezembro, foi realizado um curso sobre a culinária do arroz.
“Além de atender às demandas do projeto, essas ações têm um valor extra, pois partem da necessidade da própria comunidade após realizarmos um Diagnóstico Rural Participativo (DRP), pelo qual os participantes não são expectadores, mas são sujeitos do processo e opinam sobre o que a comunidade necessita”, afirmou o extensionista do escritório local do Incaper, Moisés Marré.
Segundo ele, no quesito técnico, “essas capacitações estão colaborando com as famílias para uma melhor qualidade alimentar e, sobretudo, ajuda no resgate da autoestima das mulheres e possibilita abrir novos mercados, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), gerando assim uma alternativa de renda”, disse.
Para o presidente da associação dos produtores, Elias Pereira das Neves, “essas capacitações abrem um novo horizonte para a comunidade, que passa a dar valor às coisas que pertencem a ela, principalmente quando se trata da água. Após o dia especial de agroecologia, o agricultor vem tentando mudar o jeito de trabalhar com a lavoura, pois, antigamente, podia-se beber água das nascentes e hoje ele tem medo”, concluiu.
Assessoria de Comunicação – Incaper
Juliana Esteves - juliana.esteves@incaper.es.gov.br
Luciana Silvestre - luciana.silvestre@incaper.es.gov.br
Texto: Hércules Nascimento
Tel.: (27) 3636-9868 e (27) 3636-9865
O escritório local do Incaper tem realizado diversas ações para atender ao projeto. Em 2015, nos dias três, quatro e cinco de fevereiro foi realizado um curso sobre derivados do leite e, entre os dias 21 e 23 de fevereiro, a comunidade participará do curso cores da terra. Em 2014, no mês de outubro, foi feito um curso de manejo de cacau. Em novembro, a comunidade recebeu um dia especial sobre agroecologia, quando foram tratados temas como os perigos dos venenos para a saúde humana e para o meio ambiente e o manejo agroecológico de galinha caipira. Em dezembro, foi realizado um curso sobre a culinária do arroz.
“Além de atender às demandas do projeto, essas ações têm um valor extra, pois partem da necessidade da própria comunidade após realizarmos um Diagnóstico Rural Participativo (DRP), pelo qual os participantes não são expectadores, mas são sujeitos do processo e opinam sobre o que a comunidade necessita”, afirmou o extensionista do escritório local do Incaper, Moisés Marré.
Segundo ele, no quesito técnico, “essas capacitações estão colaborando com as famílias para uma melhor qualidade alimentar e, sobretudo, ajuda no resgate da autoestima das mulheres e possibilita abrir novos mercados, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), gerando assim uma alternativa de renda”, disse.
Para o presidente da associação dos produtores, Elias Pereira das Neves, “essas capacitações abrem um novo horizonte para a comunidade, que passa a dar valor às coisas que pertencem a ela, principalmente quando se trata da água. Após o dia especial de agroecologia, o agricultor vem tentando mudar o jeito de trabalhar com a lavoura, pois, antigamente, podia-se beber água das nascentes e hoje ele tem medo”, concluiu.
Assessoria de Comunicação – Incaper
Juliana Esteves - juliana.esteves@incaper.es.gov.br
Luciana Silvestre - luciana.silvestre@incaper.es.gov.br
Texto: Hércules Nascimento
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