sexta-feira, 20 de junho de 2014

Secretário de Defesa Social é um dos autores do livro “Polícia Civil: a guardiã da Ordem Pública”

Texto: Julio Palassi / Foto: Siumara Gonçalves20/06/2014 - 12:00 h

As mãos do secretário de Defesa Social de Viana, André Neves, que, por tantas vezes solucionaram crimes, nos últimos anos, tiveram outra função: colaboraram para um resgate histórico sobre a Polícia Civil capixaba. Ele é um dos autores do livro “Polícia Civil: a guardiã da Ordem Pública”. O livro foi produzido pela Marca Memória e Comunicação Empresarial e lançado no último dia 05. 
“Além da grande importância histórica, este livro também tem valor científico e pesquisadores poderão utilizá-lo como fonte segura em seus estudos”, destacou o secretário, que foi chefe da Polícia Civil (PC) de maio de 2006 a julho de 2007. Dos sete capítulos do livro, André participa de dois, além de prestar consultoria no trabalho. A primeira é no capítulo 4, que trata da trajetória dos ex-chefes de polícia, onde relatam os desafios, as dificuldades, as principais realizações e o que pensam sobre o futuro da corporação. 
“A Polícia Civil é a instituição que eu aprendi a amar. Poucos fazem ideia dos dramas que uma autoridade policial participa no seu cotidiano. A todo momento, vemos pessoas sofrendo por perdas, físicas ou morais, perdas próprias ou de parentes e amigos. Então, não é só cumprir a lei, não é só investigar. É preciso também ser humano, ouvir, orientar, consolar, às vezes, até com o próprio silêncio”, cita no final da página 207.
A outra participação dele é no capítulo 7: “Pensando a Polícia Civil do futuro”, concluindo o resgate histórico, que começa com o nascimento da polícia moderna, passa pela trajetória da Policia Civil no Estado do Espírito Santo, a palavra dos ex-chefes de polícia e depoimentos de capixabas sobre a PC. “É preciso acreditar que a instituição policial não só existe em razão da previsão legal, ainda que grafada no texto constitucional, mas para servir o cidadão, circunstância que deverá permear toda e qualquer missão institucional.” 
Foram publicados dois mil exemplares, que serão entregues para o acervo das universidades, polícias, arquivo público, entre outras instituições.

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