Prefira sites recomendados por conhecidos, frisa órgão
Comodidade e preço baixo são algumas das vantagens que, cada vez mais, atraem os consumidores às lojas virtuais. Mas, ainda assim, comprar pela internet requer bastante cautela, já que, segundo alerta o Procon de Cachoeiro, o número de reclamações contra sites de venda tem aumentado de maneira preocupante. As queixas mais recorrentes estão relacionadas à demora ou à não entrega de produtos.
“Antes de comprar, para não cair em armadilhas, é essencial que se busque todas as informações a respeito do fornecedor: razão social, CNPJ, telefone e outras formas de contato, além do e-mail”, ressalta o coordenador executivo do Procon, Rogério Athayde, advertindo sobre a importância de se obter a identificação completa da loja.
Ele também recomenda ao consumidor nunca realizar transações online em lan houses, cybercafés ou computadores públicos. “Pois podem não estar adequadamente protegidos”, frisa. Além disso, o coordenador aconselha desconfiar de ofertas vantajosas demais e não comprar em sites em que as únicas formas de pagamento aceitas são o boleto bancário ou o depósito em conta. “Prefira fornecedores recomendados por amigos ou familiares”, acrescenta.
Ainda de acordo com Athayde, ler a política de privacidade da loja virtual, para saber quais compromissos ela assume quanto ao armazenamento e manipulação dos dados do cliente, e imprimir ou salvar todos os documentos que demonstrem a compra e a confirmação do pedido (comprovante de pagamento, contrato e anúncios, por exemplo) são outras medidas importantes.
“Também é prudente instalar programas de antivírus e o firewall (sistema que impede a transmissão e/ou recepção de acessos nocivos ou não autorizados) e mantê-los atualizados no computador”, completa.
Confira a lista dos sites de compra não recomendados: http://sistemas.procon.sp.gov.
“Antes de comprar, para não cair em armadilhas, é essencial que se busque todas as informações a respeito do fornecedor: razão social, CNPJ, telefone e outras formas de contato, além do e-mail”, ressalta o coordenador executivo do Procon, Rogério Athayde, advertindo sobre a importância de se obter a identificação completa da loja.
Ele também recomenda ao consumidor nunca realizar transações online em lan houses, cybercafés ou computadores públicos. “Pois podem não estar adequadamente protegidos”, frisa. Além disso, o coordenador aconselha desconfiar de ofertas vantajosas demais e não comprar em sites em que as únicas formas de pagamento aceitas são o boleto bancário ou o depósito em conta. “Prefira fornecedores recomendados por amigos ou familiares”, acrescenta.
Ainda de acordo com Athayde, ler a política de privacidade da loja virtual, para saber quais compromissos ela assume quanto ao armazenamento e manipulação dos dados do cliente, e imprimir ou salvar todos os documentos que demonstrem a compra e a confirmação do pedido (comprovante de pagamento, contrato e anúncios, por exemplo) são outras medidas importantes.
“Também é prudente instalar programas de antivírus e o firewall (sistema que impede a transmissão e/ou recepção de acessos nocivos ou não autorizados) e mantê-los atualizados no computador”, completa.
Confira a lista dos sites de compra não recomendados: http://sistemas.procon.sp.gov.
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