segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Instituto apresenta experiências e expõe produção dos estudantes


Segunda-feira, 25 de novembro de 2013 - 08:38
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano participou da exposição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, de 21 a 27 de outubro último, em Brasília, com experiências na área de química e de produtos elaborados pelos estudantes, como vinhos. Também apresentou obras publicadas por professores nas áreas de tecnologia, sociologia e ciências humanas.

Aluno da licenciatura em química no câmpus de Petrolina, Edson Reis contribuiu, com demonstrações de experiências científicas, para despertar a curiosidade dos visitantes. Estudante do último ano, ele pretende fazer mestrado e dedicar-se ao magistério. “Considero a química uma das ciências mais aplicáveis ao cotidiano, pois engloba elaboração e ingestão de alimentos e rotinas de higiene e limpeza, por exemplo”, explica.

Para o professor Ednaldo Gomes, que leciona biologia, microbiologia e meio ambiente e desenvolvimento, a participação em um evento como a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é importante para fechar o processo de ensino, pesquisa e extensão realizado pela instituição. “Aqui, não apenas mostramos nossa produção, mas nos aproximamos do público e fazemos essa ponte, tão necessária, entre a ciência, a tecnologia e a sociedade, papel primordial das instituições federais de ensino”, destaca.

Com cinco câmpus — Petrolina, Petrolina Zona Rural, Floresta, Ouricuri e Salgueiro —, a instituição oferece cursos variados, como tecnologia em viticultura e enologia, tecnologia em alimentos, tecnologia em horticultura, licenciatura em química, licenciatura em música, bacharelado em agronomia, técnico em agroindústria, técnico em agricultura e técnico em agropecuária.

“Para divulgar a cultura regional, levamos ao evento uma banda de forró, integrada pelos próprios alunos do instituto”, diz Ednaldo. Graduado em ciências biológicas, com mestrado em genética e doutorado em engenharia ambiental, ele está há 12 anos no magistério, três dos quais no instituto.

Fátima Schenini


Nenhum comentário:

Postar um comentário