Alfredo Chaves, ES
Caracterização do território
IDHM
| IDHM |
| 0,480 |
| 0,604 |
| 0,710 |
Componentes
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Alfredo Chaves é 0,710, em 2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,154), seguida por Renda e por Longevidade. Entre 1991 e 2000, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,187), seguida por Renda e por Longevidade.
| IDHM e componentes | 1991 | 2000 | 2010 |
| IDHM Educação | 0,270 | 0,457 | 0,611 |
| % de 18 anos ou mais com ensino fundamental completo | 21,81 | 29,80 | 40,69 |
| % de 5 a 6 anos frequentando a escola | 25,92 | 78,07 | 97,64 |
| % de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental | 47,94 | 71,52 | 84,74 |
| % de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo | 28,78 | 53,35 | 67,92 |
| % de 18 a 20 anos com ensino médio completo | 17,17 | 23,58 | 49,39 |
| IDHM Longevidade | 0,718 | 0,772 | 0,832 |
| Esperança de vida ao nascer (em anos) | 68,09 | 71,30 | 74,93 |
| IDHM Renda | 0,570 | 0,624 | 0,703 |
| Renda per capita (em R$) | 277,20 | 387,77 | 634,97 |
Evolução
Entre 2000 e 2010
O IDHM passou de 0,604 em 2000 para 0,710 em 2010 - uma taxa de crescimento de 17,55%. O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 26,77% entre 2000 e 2010.
O IDHM passou de 0,604 em 2000 para 0,710 em 2010 - uma taxa de crescimento de 17,55%. O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 26,77% entre 2000 e 2010.
Entre 1991 e 2000
O IDHM passou de 0,480 em 1991 para 0,604 em 2000 - uma taxa de crescimento de 25,83%. O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 23,85% entre 1991 e 2000.
O IDHM passou de 0,480 em 1991 para 0,604 em 2000 - uma taxa de crescimento de 25,83%. O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 23,85% entre 1991 e 2000.
Entre 1991 e 2010
Alfredo Chaves teve um incremento no seu IDHM de 47,92% nas últimas duas décadas, acima da média de crescimento nacional (47,46%) e acima da média de crescimento estadual (46,53%). O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 44,23% entre 1991 e 2010.
Alfredo Chaves teve um incremento no seu IDHM de 47,92% nas últimas duas décadas, acima da média de crescimento nacional (47,46%) e acima da média de crescimento estadual (46,53%). O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 44,23% entre 1991 e 2010.
| Taxa de Crescimento | Hiato de Desenvolvimento | |
| Entre 1991 e 2000 | + 25,83% | + 23,85% |
| Entre 2000 e 2010 | + 17,55% | + 26,77% |
| Entre 1991 e 2010 | + 47,92% | + 44,23% |
Ranking
Alfredo Chaves ocupa a 1595ª posição, em 2010, em relação aos 5.565 municípios do Brasil, sendo que 1594 (28,64%) municípios estão em situação melhor e 3.971 (71,36%) municípios estão em situação igual ou pior. Em relação aos 78 outros municípios de Espírito Santo, Alfredo Chaves ocupa a 24ª posição, sendo que 23 (29,49%) municípios estão em situação melhor e 55 (70,51%) municípios estão em situação pior ou igual.
Demografia e Saúde
População
Entre 2000 e 2010, a população de Alfredo Chaves teve uma taxa média de crescimento anual de 0,25%. Na década anterior, de 1991 a 2000, a taxa média de crescimento anual foi de 0,82%. No Estado, estas taxas foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. No país, foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. Nas últimas duas décadas, a taxa de urbanização cresceu 35,98%.
| População | População (1991) | % do Total (1991) | População (2000) | % do Total (2000) | População (2010) | % do Total (2010) |
| População total | 12.647 | 100,00 | 13.616 | 100,00 | 13.955 | 100,00 |
| Homens | 6.603 | 52,21 | 7.016 | 51,53 | 7.103 | 50,90 |
| Mulheres | 6.044 | 47,79 | 6.600 | 48,47 | 6.852 | 49,10 |
| Urbana | 4.362 | 34,49 | 5.614 | 41,23 | 6.545 | 46,90 |
| Rural | 8.285 | 65,51 | 8.002 | 58,77 | 7.410 | 53,10 |
| Taxa de Urbanização | - | 34,49 | - | 41,23 | - | 46,90 |
Estrutura Etária
Entre 2000 e 2010, a razão de dependência de Alfredo Chaves passou de 50,40% para 42,73% e o índice de envelhecimento evoluiu de 7,43% para 9,73%. Entre 1991 e 2000, a razão de dependência foi de 62,93% para 50,40%, enquanto o índice de envelhecimento evoluiu de 6,03% para 7,43%.
O que é razão de
dependência?
população de menos
de 14 anos e de 65 anos
(população dependente)
ou mais em relação à
população de 15 a 64 anos
(população potencialmente ativa)
dependência?
população de menos
de 14 anos e de 65 anos
(população dependente)
ou mais em relação à
população de 15 a 64 anos
(população potencialmente ativa)
O que é índice de
envelhecimento?
população de 65 anos
ou mais em relação à
população de menos
de 15 anos
envelhecimento?
população de 65 anos
ou mais em relação à
população de menos
de 15 anos
| Estrutura Etária | População (1991) | % do Total (1991) | População (2000) | % do Total (2000) | População (2010) | % do Total (2010) |
| Menos de 15 anos | 4.123 | 32,60 | 3.556 | 26,12 | 3.049 | 21,85 |
| 15 a 64 anos | 7.762 | 61,37 | 9.048 | 66,45 | 9.548 | 68,42 |
| 65 anos ou mais | 762 | 6,03 | 1.012 | 7,43 | 1.358 | 9,73 |
| Razão de dependência | 62,93 | 0,50 | 50,40 | 0,37 | 42,73 | 0,31 |
| Índice de envelhecimento | - | 6,03 | - | 7,43 | - | 9,73 |
1991
Pirâmide etária - Alfredo Chaves - ES
Distribuição por Sexo, segundo os grupos de idade
2000
Pirâmide etária - Alfredo Chaves - ES
Distribuição por Sexo, segundo os grupos de idade
2010
Pirâmide etária - Alfredo Chaves - ES
Distribuição por Sexo, segundo os grupos de idade
Longevidade, mortalidade e fecundidade
A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano) em Alfredo Chaves reduziu 30%, passando de 20,5 por mil nascidos vivos em 2000 para 14,2 por mil nascidos vivos em 2010. Segundo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, a mortalidade infantil para o Brasil deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015. Em 2010, as taxas de mortalidade infantil do estado e do país eram 14,2 e 16,7 por mil nascidos vivos, respectivamente.
| 1991 | 2000 | 2010 | |
| Esperança de vida ao nascer (em anos) | 68,1 | 71,3 | 74,9 |
| Mortalidade até 1 ano de idade (por mil nascidos vivos) | 28,8 | 20,5 | 14,2 |
| Mortalidade até 5 anos de idade (por mil nascidos vivos) | 33,5 | 23,8 | 16,6 |
| Taxa de fecundidade total (filhos por mulher) | 2,6 | 2,4 | 1,8 |
A esperança de vida ao nascer é o indicador utilizado para compor a dimensão Longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Em Alfredo Chaves, a esperança de vida ao nascer aumentou 6,8 anos nas últimas duas décadas, passando de 68,1 anos em 1991 para 71,3 anos em 2000, e para 74,9 anos em 2010. Em 2010, a esperança de vida ao nascer média para o estado é de 75,1 anos e, para o país, de 73,9 anos.
Educação
Crianças e Jovens
A proporção de crianças e jovens frequentando ou tendo completado determinados ciclos indica a situação da educação entre a população em idade escolar do município e compõe o IDHM Educação.
No período de 2000 a 2010, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola cresceu 25,07% e no de período 1991 e 2000, 201,20%. A proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental cresceu 18,48% entre 2000 e 2010 e 49,19% entre 1991 e 2000.
A proporção de jovens entre 15 e 17 anos com ensino fundamental completo cresceu 27,31% no período de 2000 a 2010 e 85,37% no período de 1991 a 2000. E a proporção de jovens entre 18 e 20 anos com ensino médio completo cresceu 109,46% entre 2000 e 2010 e 37,33% entre 1991 e 2000.
Em 2010, 67,21% dos alunos entre 6 e 14 anos de Alfredo Chaves estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a idade. Em 2000 eram 66,51% e, em 1991, 43,62%. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 45,05% estavam cursando o ensino médio regular sem atraso. Em 2000 eram 28,28% e, em 1991, 16,73%. Entre os alunos de 18 a 24 anos, 10,43% estavam cursando o ensino superior em 2010, 4,02% em 2000 e 1,57% em 1991.
Nota-se que, em 2010 , 1,39% das crianças de 6 a 14 anos não frequentavam a escola, percentual que, entre os jovens de 15 a 17 anos atingia 17,06%.
População Adulta
A escolaridade da população adulta é importante indicador de acesso a conhecimento e também compõe o IDHM Educação.
Em 2010, 40,69% da população de 18 anos ou mais de idade tinha completado o ensino fundamental e 25,65% o ensino médio. Em Espírito Santo, 55,23% e 38,68% respectivamente. Esse indicador carrega uma grande inércia, em função do peso das gerações mais antigas e de menos escolaridade.
A taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou mais diminuiu 8,39% nas últimas duas décadas.
Em 2010, 40,69% da população de 18 anos ou mais de idade tinha completado o ensino fundamental e 25,65% o ensino médio. Em Espírito Santo, 55,23% e 38,68% respectivamente. Esse indicador carrega uma grande inércia, em função do peso das gerações mais antigas e de menos escolaridade.
A taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou mais diminuiu 8,39% nas últimas duas décadas.
Anos Esperados de Estudo
Os anos esperados de estudo indicam o número de anos que a criança que inicia a vida escolar no ano de referência tende a completar. Em 2010, Alfredo Chaves tinha 9,31 anos esperados de estudo, em 2000 tinha 9,19 anos e em 1991 10,42 anos. Enquanto que Espírito Santo, tinha 9,36 anos esperados de estudo em 2010, 9,51 anos em 2000 e 9,30 anos em 1991.
Renda
A renda per capita média de Alfredo Chaves cresceu 129,07% nas últimas duas décadas, passando de R$277,20 em 1991 para R$387,77 em 2000 e R$634,97 em 2010. A taxa média anual de crescimento foi de 39,89% no primeiro período e 63,75% no segundo. A extrema pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 70,00, em reais de agosto de 2010) passou de 13,36% em 1991 para 10,66% em 2000 e para 1,51% em 2010.
A desigualdade diminuiu: o Índice de Gini passou de 0,52 em 1991 para 0,55 em 2000 e para 0,48 em 2010.
A desigualdade diminuiu: o Índice de Gini passou de 0,52 em 1991 para 0,55 em 2000 e para 0,48 em 2010.
O que é Índice de Gini?
É um instrumento usado para medir
o grau de concentração de renda.
Ele aponta a diferença entre os
rendimentos dos mais pobres e dos
mais ricos. Numericamente, varia
de 0 a 1, sendo que 0 representa
a situação de total igualdade, ou seja,
todos têm a mesma renda, e o valor
1 significa completa desigualdade
de renda, ou seja, se uma só pessoa
detém toda a renda do lugar.
| 1991 | 2000 | 2010 | |
| Renda per capita (em R$) | 277,20 | 387,77 | 634,97 |
% de extremamente pobres
| 13,36 | 10,66 | 1,51 |
% de pobres
| 42,91 | 31,77 | 8,68 |
| Índice de Gini | 0,52 | 0,55 | 0,48 |
| 1991 | 2000 | 2010 | |
20% mais pobres
| 3,96 | 3,19 | 4,57 |
40% mais pobres
| 11,54 | 10,04 | 13,47 |
60% mais pobres
| 23,31 | 21,48 | 26,79 |
80% mais pobres
| 42,50 | 40,10 | 45,75 |
20% mais ricos
| 57,50 | 59,90 | 54,25 |
Trabalho
Taxa de Atividade e de Desocupação 18 anos ou mais - 2010
Entre 2000 e 2010, a taxa de atividade da população de 18 anos ou mais (ou seja, o percentual dessa população que era economicamente ativa) passou de 74,14% em 2000 para 74,32% em 2010. Ao mesmo tempo, sua taxa de desocupação (ou seja, o percentual da população economicamente ativa que estava desocupada) passou de 5,22% em 2000 para 2,56% em 2010.
| 2000 | 2010 | |
| Taxa de atividade | 74,14 | 74,32 |
| Taxa de desocupação | 5,22 | 2,56 |
| Grau de formalização dos ocupados - 18 anos ou mais | 23,84 | 40,76 |
| Nível educacional dos ocupados | ||
| % dos ocupados com fundamental completo | 31,55 | 44,24 |
| % dos ocupados com médio completo | 17,48 | 27,67 |
| Rendimento médio | ||
| % dos ocupados com rendimento de até 1 s.m. | 70,42 | 37,68 |
| % dos ocupados com rendimento de até 2 s.m. | 87,74 | 83,15 |
Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais, 51,95% trabalhavam no setor agropecuário, 0,25% na indústria extrativa, 3,60% na indústria de transformação, 4,04% no setor de construção, 0,61% nos setores de utilidade pública, 7,41% no comércio e 28,33% no setor de serviços.
Habitação
| 1991 | 2000 | 2010 | |
| % da população em domicílios com água encanada | 88,87 | 92,59 | 78,80 |
| % da população em domicílios com energia elétrica | 95,69 | 97,99 | 100,00 |
| % da população em domicílios com coleta de lixo. *Somente para população urbana. | 74,99 | 95,02 | 98,26 |
Vulnerabilidade social
| Crianças e Jovens | 1991 | 2000 | 2010 |
| Mortalidade infantil | 28,80 | 20,50 | 14,20 |
| % de crianças de 4 a 5 anos fora da escola | - | 39,21 | 11,09 |
| % de crianças de 6 a 14 anos fora da escola | 23,43 | 8,47 | 1,39 |
% de pessoas de 15 a 24 anos que não estudam nem trabalham e são vulneráveis à pobreza
| - | 13,30 | 7,55 |
| % de mulheres de 10 a 14 anos que tiveram filhos | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
| % de mulheres de 15 a 17 anos que tiveram filhos | 4,80 | 3,36 | 3,45 |
| Taxa de atividade - 10 a 14 anos (%) | - | 22,58 | 11,85 |
| Família | |||
| % de mães chefes de família sem fundamental completo e com filhos menores de 15 anos | 8,64 | 3,23 | 9,60 |
| % de pessoas em domicílios vulneráveis à pobreza e dependentes de idosos | 3,79 | 3,57 | 0,78 |
% de crianças extremamente pobres
| 18,94 | 15,37 | 2,35 |
| Trabalho e Renda | |||
% de vulneráveis à pobreza
| 69,34 | 56,22 | 27,58 |
| % de pessoas de 18 anos ou mais sem fundamental completo e em ocupação informal | - | 61,19 | 45,91 |
| Condição de Moradia | |||
| % de pessoas em domicílios com abastecimento de água e esgotamento sanitário inadequados | 2,85 | 1,57 | 1,22 |
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