10/07/2013 - 15h58min
Representantes das indústrias de café do Estado se reuniram com parceiros, nesta terça-feira (10), para apontar os principais entraves e buscar soluções para o setor. A reunião foi realizada no auditório da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) e na pauta, o acesso ao crédito, o arranjo produtivo e inovações. O encontro foi promovido pela Associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic).
A reunião regional teve por objetivo aproximar a Abic dos industriais de café para ouvir as demandas e também levar ideias, ferramentas e oportunidades. Dessa forma, o setor reúne forças para trabalhar em conjunto e enfrentar as dificuldades, auxiliando as empresas na busca do sucesso nos negócios.
Participaram do encontro o secretário de Estado da Agricultura, Enio Bergoli, o presidente do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Evair Vieira de Melo, o presidente da Abic, Takamitsu Sato, o vice-presidente de Relações Institucionais da Abic, Egídio Malanquini, o presidente do Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem de Café do Espírito Santo (Sincafé), Sérgio Brambilla, o diretor administrativo do Banestes, Bruno Negris, entre outras autoridades.
“O Governo do Espírito Santo é parceiro dos representantes da cadeia produtiva do café na busca da qualidade do produto. Há poucas semanas, realizamos o lançamento de três novas variedades clonais do conilon que apresentam aspectos sensoriais desejáveis”, afirmou o secretário da Agricultura, Enio Bergoli.
“Já tivemos uma grande evolução dos consumidores finais, que antes decidiam qual café comprar apenas pelo preço. O mercado de café no Brasil está mudando e a concentração da indústria e do varejo tende a diminuir o ritmo. É importância olhar para o consumidor, que atualmente está mais exigente, quer qualidade e produtos diferenciados”, afirmou o presidente da Abic, Takamitsu Sato.
“É preciso encontrar novos caminhos para levar os produtos até o consumidor final. O modelo de distribuição do café no Espírito Santo precisa ser repensado pela indústria para atender às novas exigências dos clientes. Por exemplo, o e-commerce já se destaca em outros segmentos, como o de vinhos”, alertou o presidente do Incaper, Evair Vieira de Melo.
O secretário Enio Bergoli também destacou a grande procura por crédito rural para investimento em tecnologia no Espírito Santo, o que não é tão expressivo nos outros Estados. “O Espírito Santo é o único Estado do Brasil que apresenta mais avanços na aplicação de crédito na modalidade de investimento, quando o agricultor usa o recurso para compra de máquinas e equipamentos. A elevação do patamar tecnológico da produção faz o capixaba ser mais competitivo no mercado”, concluiu.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Seag
Léo Júnior (27) 3636-3700 / 9942-9616 leonardo@seag.es.gov.br
Mike Figueiredo (27) 3636-3651 / 9704-2843 comunicacao@seag.es.gov.br twitter.com/seages facebook.com/SeagES
A reunião regional teve por objetivo aproximar a Abic dos industriais de café para ouvir as demandas e também levar ideias, ferramentas e oportunidades. Dessa forma, o setor reúne forças para trabalhar em conjunto e enfrentar as dificuldades, auxiliando as empresas na busca do sucesso nos negócios.
Participaram do encontro o secretário de Estado da Agricultura, Enio Bergoli, o presidente do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Evair Vieira de Melo, o presidente da Abic, Takamitsu Sato, o vice-presidente de Relações Institucionais da Abic, Egídio Malanquini, o presidente do Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem de Café do Espírito Santo (Sincafé), Sérgio Brambilla, o diretor administrativo do Banestes, Bruno Negris, entre outras autoridades.
“O Governo do Espírito Santo é parceiro dos representantes da cadeia produtiva do café na busca da qualidade do produto. Há poucas semanas, realizamos o lançamento de três novas variedades clonais do conilon que apresentam aspectos sensoriais desejáveis”, afirmou o secretário da Agricultura, Enio Bergoli.
“Já tivemos uma grande evolução dos consumidores finais, que antes decidiam qual café comprar apenas pelo preço. O mercado de café no Brasil está mudando e a concentração da indústria e do varejo tende a diminuir o ritmo. É importância olhar para o consumidor, que atualmente está mais exigente, quer qualidade e produtos diferenciados”, afirmou o presidente da Abic, Takamitsu Sato.
“É preciso encontrar novos caminhos para levar os produtos até o consumidor final. O modelo de distribuição do café no Espírito Santo precisa ser repensado pela indústria para atender às novas exigências dos clientes. Por exemplo, o e-commerce já se destaca em outros segmentos, como o de vinhos”, alertou o presidente do Incaper, Evair Vieira de Melo.
O secretário Enio Bergoli também destacou a grande procura por crédito rural para investimento em tecnologia no Espírito Santo, o que não é tão expressivo nos outros Estados. “O Espírito Santo é o único Estado do Brasil que apresenta mais avanços na aplicação de crédito na modalidade de investimento, quando o agricultor usa o recurso para compra de máquinas e equipamentos. A elevação do patamar tecnológico da produção faz o capixaba ser mais competitivo no mercado”, concluiu.
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