sábado, 13 de julho de 2013

ESTÁDIO EMÍLIO NEMER SERÁ RECONSTRUÍDO -CASTELO




A reconstrução do Estádio Emílio Nemer com objetivo de transformá-lo em uma Arena e trazer para os castelenses mais conforto, segurança e capacidade estrutural para sediar grandes partidas, estaduais e até nacionais, foi o assunto de uma reunião que aconteceu na manhã desta terça-feira, dia nove de julho, entre o Prefeito de Castelo, Jair Ferraço e os membros do Conselho e da Diretoria Deliberativa do Castelo Futebol Clube.


O primeiro passo necessário para a reconstrução do Estádio é municipalizar o imóvel. Segundo o Procurador Geral do Município, Ricardo Machado, a municipalização vai acontecer em breve. “Será feito um contrato de doação de encargos e condicionantes, evitando, com isso, caracterizar o favorecimento de particulares. Em contrapartida o Castelo Futebol Clube exigiu a concessão do direito real de uso, o que tem amparo legal”, informou o Procurador.


A captação de recursos para fazer a obra será feita pela Prefeitura de Castelo, através da Secretaria Municipal de Esportes. A verba será uma doação do Governo do Estado para o município. O Prefeito, Jair Ferraço, disse que o Estádio é um patrimônio do município. “É preciso preservar o que é nosso, para mais tarde o Estádio Emílio Nemer não se desvirtuar do seu objetivo”, falou o Prefeito sobre o novo Projeto.


O Presidente do Conselho Deliberativo do Castelo Futebol Clube, Ubirajara Lessa, ressaltou a importância desse investimento para o futebol castelense. “O projeto é termos um espaço moderno, com uma capacidade três vezes maior que a do Estádio atual que hoje é de mil pessoas, e incluir também todas as exigências das confederações atendidas”, disse animado o Presidente. 


Marcos Lima, Conselheiro da Diretoria do Castelo, fez questão de falar das expectativas para o próximo ano. “Castelo agora está na primeira divisão do Capixabão, e as providências já estão sendo tomadas para os jogos em 2014 acontecerem no nosso município, como a colocação de arquibancadas pré-moldadas que depois poderão ser utilizadas em outras obras quando a reconstrução começar”, concluiu Marcos.

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