quinta-feira, 20 de junho de 2013

Música, quadrilha e pratos típicos animam pais e filhos no Cajun da Praia do Suá


Denielle Nascimento
Pessoas se servindo em mesa de festa junina
Pratos típicos das festas juninas mantiveram a energia dos participantes até o final do evento
Quadrilha, bate-papo, comidas típicas e pescaria animaram o clima do arraiá e do Encontro de Famílias do projeto Caminhando Juntos (Cajun) da Praia do Suá na última quarta-feira (19). Crianças e adolescentes encantaram o público com apresentações de dança e música durante a festividade.
Uma banda de música formada por crianças que tocavam violões, teclado e flautas arrancou aplausos da plateia. Além disso, a apresentação do coral de crianças emocionou pais e avós que prestigiaram o evento.
Dona Maria Pereira da Silva, 52 anos, levou a neta e ficou emocionada. "A apresentação foi linda. Minha neta canta no coral e não perde um dia de oficina porque gosta muito. Estou ansiosa para ver a dança da quadrilha porque é sempre muito legal".
Quem também teve motivos para se orgulhar foi a dona de casa Tamires Raquel, 26 anos, que viu o filho, de seis anos, fazendo o solo no coral. "Estou orgulhosa do meu filho. Ele é muito tímido, mas conseguiu cantar o solo. Acho que ele está perdendo a timidez com a ajuda do projeto. O Cajun tem contribuído para o desenvolvimento dele".
A tradicional quadrilha uniu pais e filhos, que esbanjaram ânimo na dança. As famílias se divertiram na pescaria, que oferecia brindes gratuitos para a garotada. Com pratos típicos, como cuscuz, torta, canjicão e quibe, as famílias puderam manter a energia até o final da festa.

Aprovação e fortalecimento de vínculos

Para o coordenador do Cajun da Praia do Suá, Pablo Pazzini, o objetivo do encontro foi fortalecer os vínculos familiares e mostrar o resultado das oficinas. "Essa festa possibilita que os pais conheçam o que os filhos estão fazendo e vejam os resultados das oficinas. Dessa vez, aproveitamos que é mês de junho e usamos como temática a Festa Junina neste encontro de famílias".
A diarista Marina Ventorim, 52 anos, apoiou a ideia. "O trabalho que o Cajun desenvolve tem sido muito bom. Meus netos participam e elogiam muito as oficinas e os educadores. Creio que eles têm aprendido muitas coisas boas aqui".

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