André Luiz Silva Sobral
Coral do Cajun de Santo André abriu a campanha de vacinação contra a poliomielite na Unidade de Saúde de São Pedro V
André Luiz Silva Sobral
Prefeito Luciano Rezende aplicou a dose da vacina no pequeno Arthur Pires de Souza
A Unidade de Saúde de São Pedro V, em Nova Palestina, fez festa para marcar a abertura da campanha de vacinação contra a poliomielite. O coral do Cajun de Santo André, sob a batuta da professora Mayara Souza Silva, abriu o Dia D convidando todos para esse ato em prol da saúde das crianças de Vitória. "Este é o início mais lindo da abertura dessa campanha", disse o prefeito Luciano Rezende.
Ele aplicou a primeira dose no pequeno Arthur Pires de Souza, de 4 anos, paciente daquela unidade. O prefeito fez um apelo a todos os pais para que se esforcem para garantir que 100% das crianças que têm mais de 6 meses e menos de 5 anos de vida sejam vacinadas na capital.
A dona de casa Maria Rosana, 23 anos, mãe de Samuel (2) e Raiane (4), acordou cedo para cumprir a responsabilidade de garantir a saúde dos filhos. "Primeiro, estou aqui para vacinar e, depois, vamos para a igreja", contou, mostrando a família arrumada com peças novinhas.
Com a mesma animação estava a dona de casa Leontina Maria de Jesus, que segurava a pequena Ana Carolina nos braços.
Além da poliomielite, também está sendo administrada, via oral, a megadose de vitamina A, com o objetivo de prevenir a carência dessa vitamina. Essa vacina contribui para a redução de doenças infecciosas, diminui a mortalidade infantil e ajuda na saúde da visão e no pleno desenvolvimento cognitivo das crianças.
A meta do município é vacinar 95% dos pequenos que estão dentro da faixa etária, o que corresponde a aproximadamente 20 mil crianças. Embora o Dia D da Vacinação aconteça neste sábado (8), as unidades de saúde da capital vão vacinar até o dia 21 de junho.
A secretária municipal de Saúde, Sony de Freitas Itho, explica a importância da imunização. "Há 24 anos estamos controlando essa doença e é imprescindível que toda criança com até 5 anos de idade tome a vacina, independente de já ter sido vacinada anteriormente. Só assim continuaremos mantendo Vitória livre da paralisia infantil".
André Luiz Silva Sobral
Dona de casa Maria Rosana, mãe de Samuel e Raiane, acordou cedo para cumprir a responsabilidade de garantir a saúde dos filhos.
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Dona de casa Leontina Maria de Jesus levou a sorridente filha Ana Carolina para vacinar contra a paralisia infantil
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