A cafeicultura é a atividade de maior poder de geração de empregos e distribuição de renda no Espírito Santo. O grão é cultivado em 60 mil propriedades e gera 400 mil empregos, de acordo com o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper).
A produção de café no Estado é representada pelo arábica na parte sul e tem o conilon, responsável por cerca de 80% da produção do país, nos vales quentes do norte. Inspirado nessa combinação, o Meridiano lança o café Espírito, com identidade 100% capixaba.
“O que pode parecer um conflito de características resulta em um sabor peculiar, que reúne matérias-primas do frio das montanhas e dos vales quentes do norte, uma particularidade do nosso Estado”, afirmou o diretor da empresa Cleverson Hercílio Pancieri.
Em todo o Espírito Santo, a maior parte da produção tem origem em propriedades familiares. “Temos pequenos fornecedores de norte a sul do Espírito Santo. O nosso objetivo com esse lançamento é valorizar e divulgar a identidade do café capixaba”, explicou Cleverson.
Um desses pequenos produtores é Adelson Hartiwig, de Itarana. Ele e a família cultivam o grão em uma propriedade de 31 hectares. A colheita deve ser iniciada em breve. Para o cafeicultor, a valorização do grão é muito importante. “O café é nossa fonte de renda há muitos anos. Sem essa atividade não teríamos conquistado muita coisa”, disse o produtor.
Espírito
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